Texto Básico: Vi também a cidade santa, a nova Jerusalém, que descia do céu, da parte de Deus, ataviada como noiva adornada para o seu esposo. Então, ouvi grande voz vinda do trono, dizendo: Eis o tabernáculo de Deus com os homens. Deus habitará com eles. Eles serão povos de Deus, e Deus mesmo estará com eles. Ap 21:2-3
Introdução: será muito fácil encontrarmos na Bíblia uma figura que a primeira vista pode nos parecer meio fora de relação significativa para com aquilo que ela representa. Porém, se observarmos com um pouco mais atenção, vamos descobrir que a figura tem um encaixe perfeito naquilo em que em ela é usada como representação. Estamos falando da figura da “noiva” que de forma magnifica fala da união estabelecida entre Deus e o seu povo. A figura da noiva e do noivo é usada com frequência em textos bíblicos, e culmina sempre com o estabelecimento do casamento entre ambos e vão representar a relação final de união existente entre Deus e seu povo.
I. A REPRESENTAÇÃO DA FIGURA EM AMBOS OS TESTAMENTOS.
Levanta os teus olhos ao redor, e olha; todos estes que se ajuntam vêm a ti; vivo eu, diz o Senhor, que de todos estes te vestirás, como de um ornamento, e te cingirás deles como noiva. Is 49:18.
Precisamos observar com certo cuidado, que a figura "noivo e noiva", na maneira como é apresentada em ambos os testamentos, pode conter uma pequena diferença básica no seu significado, ou melhor, nas pessoas de seu significado.
Olhando para o No Velho Testamento, encontraremos a Pessoa de Deus sendo representado como o noivo para o povo de Israel. Assim, nesta mesma representação, Israel passa a representar a noiva. Nesta figura o casamento entre o noivo, Deus e a noiva Israel, vai sempre indicar a união do povo com o Senhor Deus e culmina com a sua Libertação do Egito. Regozijar-me-ei muito no Senhor, a minha alma se alegrará no meu Deus; porque me vestiu de roupas de salvação, cobriu-me com o manto de justiça, como um noivo se adorna com turbante sacerdotal, e como a noiva que se enfeita com as suas jóias. Is 61:10.
Já no Novo Testamento, o noivo é uma representação da Pessoa do Senhor Jesus Cristo, enquanto que a igreja, é representada pela figura da noiva. O casamento entre ambos acontece no ato da vinda do Senhor Jesus no Arrebatamento da igreja quando a igreja será levada para estar para sempre com o Senhor. ITs 4,16-17 Quando for dado o sinal, à voz do arcanjo e ao som da trombeta de Deus, o mesmo Senhor descerá do céu e os que morreram em Cristo ressurgirão primeiro. Depois nós, os vivos, os que estamos ainda na terra, seremos arrebatados juntamente com eles sobre nuvens ao encontro do Senhor nos ares, e assim estaremos para sempre com o Senhor.
Se conseguirmos entender a riqueza desse processo simbólico, em ambas as representações, possivelmente iremos melhorar em muito nossa relação espiritual com a Pessoa do Senhor Jesus, e daremos mais importância à uma vida de obediência a Ele em nosso dia-a-dia.
II. OS NOIVOS E O PROCESSO QUE ENVOLVEM O CASAMENTO.
Maridos, amai vossa mulher, como também Cristo amou a igreja e a si mesmo se entregou por ela, para que a santificasse, tendo-a purificado por meio da lavagem de água pela palavra, para a apresentar a si mesmo igreja gloriosa, sem mácula, nem ruga, nem coisa semelhante, porém santa e sem defeito....Grande é este mistério, mas eu me refiro a Cristo e à igreja. Ef 5:25-27,32.
O simbolismo da figura da igreja como noiva de Cristo se encontra em várias passagens no Novo Testamento, e é o assunto central do nosso estudo no momento. Algumas passagens, inclusive a a carta de Paulo aos efésios nos conduz ao entendimento destas figuras representativas entre a Igreja e a Pessoa do Senhor Jesus. Vale a pena fazermos uma rápida análise de algumas informações históricas sobre como era o preparo para o casamento nos tempos bíblicos, e depois observarmos como estas coisas podem ser vistas no casamento entre Cristo e a Igreja. O que temos para observar é a maneira como alguns dos estudiosos da Bíblia descrevem o desenvolvimento do processo do casamento e quais as etapas o validam.
1. O DESPOSÓRIO.
A primeira coisa que devemos observar, é descrito pelos estudiosos como “Desposório”. Para nós, este não é um termo usado com frequência e alguns de nós, talvez nem o tenhamos ouvido. Segundo o Dicionário Online de Português, Desposório é um substantivo masculino que indica a Promessa de casamento como união legalmente sancionada. O termo indica a União que se efetiva de maneira íntima, profunda, e muito estreita, e é derivado por duas palavras que vão indicar o termo “desposar”. despos + ório. Este processo era um passo oficial e fundamental ao casamento, pois nele se evidenciava o compromisso assumido pelo casal (muitas vezes arranjado pelos pais) em que se prometeram um ao outro. Temos um exemplo disto em um trecho do livro "Dom Quixote" Cap. XXVII, Pág. 155, de Miguel de Cervantes. "... Sabei, senhor, que ele me pediu por esposa para si; e meu pai, seduzido da vantagem que em seu entender vos leva Dom Fernando, tão deveras lhe conveio na rogativa, que em dois dias se há de celebrar o desposório tão secretamente e a sós, que as únicas testemunhas serão o céu e algumas pessoas da casa."
Na Bíblia encontraremos muitos textos que indicam que vão indicar a promessa assumida entre noivo e noiva. Como exemplo, podemos citar o caso de Maria sendo desposada com José. Ora, o nascimento de Jesus Cristo foi assim: Que estando Maria, sua mãe, desposada com José, antes de se ajuntarem, achou-se ter concebido do Espírito Santo. Mt 1:18. Devemos observar que o texto nos informa que Maria e José, mesmo compromissados, ainda não viviam o relacionamento de marido e mulher.
2. OS PRESENTES.
Quando falamos de “presentes” somos levados a pensar na festa de casamento tal como conhecemos hoje. Geralmente estas festas em nossos dias, são realizadas em salões ou ambientes previamente escolhidos pelos noivos, e é normal que os nubentes, recebam de seus convidados muitos presentes. Porém aqui, o termo vai seguir para um outro tipo de interpretação ou desenvolvimento. No caso dos casamentos em tempos bíblicos, os presentes apontavam para o que hoje conhecemos como “dotes” que era uma certa quantia em dinheiro ou joias pagos à noiva e à sua família como garantia do casamento pelo noivo e sua família. E aconteceu que, o servo de Abraão, ouvindo as suas palavras, inclinou-se à terra diante do Senhor. E tirou o servo jóias de prata e jóias de ouro, e vestidos, e deu-os a Rebeca; também deu coisas preciosas a seu irmão e à sua mãe. Gn 24:52,53.
Esta prática de pagamento chamada denominada “dote” ainda é utilizado em alguns países, até os dias de hoje. Graças a Deus, não aqui no Brasil! Jacó, fez um pagamento de forma bem diferenciada. Ele serviu o seu sogro durante sete anos para receber Raquel como esposa. Foi enganado e teve que servir por mais um tempo para finalmente casar-se com Raquel. Assim serviu Jacó sete anos por Raquel; e estes lhe pareceram como poucos dias, pelo muito que a amava. Gn 29:20.
3. O INTERVALO DE ESPERA.
O casamento uma vez prometido pelo desposório e pelo pagamento de dotes, agora deveria obedecer um tempo de espera que o antecedia até sua consumação. Durante este tempo, era vedado tanto ao noivo quanto a noiva, qualquer tipo de relacionamento que pudesse manchar o compromisso. Era importantíssimo que ambos, noivo e noiva mantivessem a pureza até que a noiva estivesse devidamente preparada para o casamento. Caso contrário, ambos poderiam romper o relacionamento sem que o processo se consumisse. Ora, o nascimento de Jesus Cristo foi assim: Que estando Maria, sua mãe, desposada com José, antes de se ajuntarem, achou-se ter concebido do Espírito Santo. Mt 1:18.
4. AS BODAS OU BANQUETE NUPCIAL.
Esta era a festa de casamento propriamente dita. Aqui começava a celebração na espera da chegada do noivo à casa da noiva, para a conduzir para sua casa. A noiva enquanto aguardava a chegada do noivo, vestia-se de roupas e joias especiais e apropriadas ao evento, e tinham sempre como acompanhamento as donzelas e outros convidados. Mas à meia-noite ouviu-se um clamor: Aí vem o esposo, saí-lhe ao encontro.Então todas aquelas virgens se levantaram, e prepararam as suas lâmpadas. Mt 25:6,7. A festa das bodas tipicamente durava cerca de uma semana. E chorou diante dele os sete dias em que celebravam as bodas; sucedeu, pois, que ao sétimo dia lho declarou, porquanto o importunava; então ela declarou o enigma aos filhos do seu povo. Jz 14:17. Somente a partir da realização das bodas, os noivos passavam a serem vistos como uma só carne, pois passam a morar juntos e usufruírem as bênçãos da vida conjugal.
III. O CASAMENTO DE CRISTO O NOIVO, COM A IGREJA, A NOIVA.
Regozijemo-nos, e alegremo-nos, e demos-lhe glória; porque vindas são as bodas do Cordeiro, e já a sua esposa se aprontou. Ap 19:7
Pois bem, o que vimos até aqui foram as considerações das etapas em relação ao casamento dos povos bíblicos. Vamos observar agora todo este conceito figurativo do termo, relacionado a Pessoa do Senhor Jesus Cristo e da Sua Igreja.
1. O COMPROMISSO.
Cristo amou a igreja e a si mesmo se entregou por ela” Ef 5:25.
O que temos de inicio é a abordagem da linguagem bíblica para com as fases do casamento entre Cristo e a Igreja. Aqui, fica expresso o relacionamento de amor para com o povo chamado “Igreja”. O qual é como um noivo que sai do seu tálamo, e se alegra como um herói, a correr o seu caminho. Sl 19:5.O Senhor Jesus veio ao mundo, assumiu uma forma humana e entregou a Sua vida por nós pecadores para nos dar uma condição de salvos por Seu sangue. Uma vez salvos na Pessoa do Senhor Jesus Cristo, nossa identidade assume a condição não mais de nacionalidade mundana, mas somos vistos por Deus como “Igreja”. Como Igreja passamos a ter direitos e promessas advindas da nossa condição de fidelidade a Deus. A voz de gozo, e a voz de alegria, a voz do esposo e a voz da esposa, e a voz dos que dizem: Louvai ao Senhor dos Exércitos, porque bom é o Senhor, porque a sua benignidade dura para sempre; dos que trazem ofertas de ação de graças à casa do Senhor; pois farei voltar os cativos da terra como ao princípio, diz o Senhor. Jr 33:11. Dessa forma, tanto Cristo como nós o seu povo, assumimos o compromisso do Desposório.
2. O PRESENTE. O qual é o penhor da nossa herança, para redenção da possessão adquirida, para louvor da sua glória. Ef 1:14.
Da mesma maneira como o noivo, nos tempos bíblicos, davam presentes valiosos à noiva, o Senhor Jesus não fez diferente. Ele deu para a Igreja, o bem mais precioso e valoroso para que se possa imaginar. Jesus entregou a Sua própria vida como pagamento do resgate da a igreja. Isto Ele fez derramando o seu próprio sangue. Olhai, pois, por vós, e por todo o rebanho sobre que o Espírito Santo vos constituiu bispos, para apascentardes a igreja de Deus, que ele resgatou com seu próprio sangue. At 20:28.
Podemos então afirmar que o presente, ou o “dote”, se assim quisermos interpretar, foi pago de forma evidenciada pelo ato de Cristo fazer por nós a Redenção. O termo “redenção” indica liberdade da força que nos retiam como prisioneiros mesmo que para isso não tivessem pagos nenhum preço por nós. Na verdade o que nos fez prisioneiros foi a nossa condição de pecadores, mas Cristo pagou por nós a nossa libertação do poder do pecado. Em quem temos a redenção pelo seu sangue, a saber, a remissão dos pecados; Cl 1:14.
3. A ESPERA. Congregai o povo, santificai a congregação, ajuntai os anciãos, congregai as crianças, e os que mamam; saia o noivo da sua recâmara, e a noiva do seu aposento. Jl 2:16.
A nossa condição atual descreve muito bem o intervalo de espera. Mesmo sendo recebidos a comunhão com o Senhor Jesus, pelo ato da redenção dos nosso pecados, ainda não fomos levados à habitação eterna na presença Dele. Por esse motivo, diversos trechos no Novo Testamento enfatizam para nós, a necessidade de estarmos preparados para nosso encontro com o Noivo. Jesus voltará nos levará conduzirá para ficarmos para sempre ao lado Dele. Ef 5.27 gloriosa, sem mácula, nem ruga, nem coisa semelhante, porém santa e sem defeito.
O Senhor Jesus entregou-se a si mesmo para nos santificar e purificar como Igreja Gloriosa, nos dando condições de, como seus discípulos, sermos achados fiéis, e assim sermos conduzidos às bodas, e ao lar eterno com ele. Depois nós, os que ficarmos vivos, seremos arrebatados juntamente com eles nas nuvens, a encontrar o Senhor nos ares, e assim estaremos sempre com o Senhor. 1Ts 4:17. A festa nupcial está preparada. Mas ainda temos que esperar a chegada do noivo para nos levar ao banquete nupcial. Alegremo-nos, exultemos e demos-lhe a glória, porque são chegadas as bodas do Cordeiro, cuja esposa a si mesma já se ataviou, pois lhe foi dado vestir-se de linho finíssimo, resplandecente e puro. Porque o linho finíssimo são os atos de justiça dos santos. Então, me falou o anjo: Escreve: Bem-aventurados aqueles que são chamados à ceia das bodas do Cordeiro. Ap 19:7-9.
4. A NOIVA ADORNADA PARA O NOIVO.
Vem comigo do Líbano, ó minha esposa, vem comigo do Líbano; olha desde o cume de Amana, desde o cume de Senir e de Hermom, desde os covis dos leões, desde os montes dos leopardos. Ct 4:8.
Todo o simbolismo do casamento do Cordeiro com a igreja pode até ser apresenta como um belo conto romântico, principalmente como apresentado por Cantares de Salomão. Mas a verdade é que existe muito mais coisas envolvidas nesta história do que podemos imaginar.
As Escrituras é o caminho procedente ao preparo do adorno para a festa nupcial. Já entrei no meu jardim, minha irmã, minha esposa; colhi a minha mirra com a minha especiaria, comi o meu favo com o meu mel, bebi o meu vinho com o meu leite; comei, amigos, bebei abundantemente, ó amados. Ct 5:1. As fontes de vida para nós, a Igreja do Senhor Jesus, ´são as Escrituras. A medida que nos aproximamos dela, mais recebemos condições de preparo para o nosso encontro. As Escrituras, são como o adorno para condizentes a festa nupcial, nos dando diretrizes e mostrando para nós as necessidades inerentes ao preparo.Toda a Escritura é inspirada por Deus, e útil para ensinar, para repreender, para corrigir e para formar na justiça. Por ela, o homem de Deus se torna perfeito, capacitado para toda boa obra.
Ezequiel conta a história de uma noiva na espera da chegada do noivo, porém é o noivo quem prepara para a noiva todo o adorno, a deixando em condições de participar da festa. Ez 16,10-14 Eu te vesti de tecidos bordados, calcei-te com sapatos de pele de golfinho, cingi-te com um cinto de fino linho e um véu de seda. Ornei-te de adornos: braceletes nos teus pulsos, colares em teu pescoço, um anel para o teu nariz, brincos para tuas orelhas, uma coroa magnífica para tua cabeça. Teus ornatos eram de ouro, prata, com vestimentas de linho fino, de seda e panos bordados; teu alimento era trigo, mel e óleo. Cada vez mais bela, chegaste à dignidade real. A reputação da tua beleza correu entre as nações, pois essa beleza era perfeita, graças ao esplendor que te havia eu preparado - oráculo do Senhor Javé. O noivo no conto de Ezequiel é uma figura de Cristo que nos dá condições de nos prepararmos para o nosso encontro com Ele. Fato que não conseguiríamos se Ele não interviesse em nosso favor.
EPILOGO. A BELEZA DA NOIVA.
Porventura esquece-se a virgem dos seus enfeites, ou a noiva dos seus adornos? Todavia o meu povo se esqueceu de mim por inumeráveis dias. Jr 2:32.
Como são os preparativos para o adorno do casamento que nós conhecemos hoje? É mais ou menos assim: A noiva escolhe o vestido, cuida de toda sua estética arrumando os cabelos e fazendo tudo para chegar à cerimônia adornada. A diferença é que no casamento de hoje, é o noivo quem espera a noiva na igreja para o ato da cerimônia do casamento. Nos tempos bíblicos, funcionava de forma diferente, como já vimos. Deus cuidou deste particular ao encontrar Israel como uma menina recém-nascida que foi abandonada pelos próprios pais. Ele cuidou desse povo durante anos e, quando estavam prontos, consumou a simbologia como se o vestisse com as melhores roupas. Colocou enfeites e jóias finas. Deu-lhe os melhores alimentos, e este povo se tornou absolutamente pronto para ser recebido por Deus.Porque, como o jovem se casa com a virgem, assim teus filhos se casarão contigo; e como o noivo se alegra da noiva, assim se alegrará de ti o teu Deus. Is 62:5.
“...pois era perfeita, por causa da minha glória que eu pusera em ti” Ez 16:14. Esta narração embora possa parecer meio que equivocada, ela descreve fato aspectos fundamentais na doutrina bíblica da salvação pela graça. A beleza da noiva depende exclusivamente e prioritariamente pelo noivo. Assim como a beleza da igreja vem de Cristo pois foi Ele quem se entregou para santificá-la. “para a apresentar a si mesmo igreja gloriosa, sem mácula, nem ruga, nem coisa semelhante, porém santa e sem defeito” Ef5:27.
JESUS QUER UMA IGREJA COMPOSTA DE PESSOAS SANTAS.
Bem-aventurados aqueles que são chamados à ceia das bodas do Cordeiro....São estas as verdadeiras palavras de Deus. Ap 19:9
Na cerimônia de casamento, o momento especial é o da entrada da noiva. O noivo ansioso aguarda próximo ao altar, sua noiva que resplandecente entrará para fazer o pacto solene com ele. Toda a cena de desenrola com a noiva entrando usando seu vestido devidamente adornado e sua aparência, apesar de cansada pelo dia cheio de afazeres, profundamente feliz. Assim será o momento final quando todo o processo simbólico do Noivo Jesus e a Noiva Igreja chagará a seu ponto mais culminante. O ponto será o encontro de Cristo com a Igreja. Porque o mesmo Senhor descerá do céu com alarido, e com voz de arcanjo, e com a trombeta de Deus; e os que morreram em Cristo ressuscitarão primeiro.Depois nós, os que ficarmos vivos, seremos arrebatados juntamente com eles nas nuvens, a encontrar o Senhor nos ares, e assim estaremos sempre com o Senhor. Portanto, consolai-vos uns aos outros com estas palavras
1Ts 4:16-18.
1Ts 4:16-18.
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