quarta-feira, 7 de abril de 2021

LIÇÃO 8 NOSSA DECLARAÇÃO DE FÉ Parte III

TEXTO BÁSICO: Gl 5.16-26

16. Por isso digo: Vivam pelo Espírito, e de modo nenhum satisfarão os desejos da carne. 17. Pois a carne deseja o que é contrário ao Espírito; o Espírito, o que é contrário à carne. Eles estão em conflito um com o outro, de modo que vocês não fazem o que desejam. 18. Mas, se vocês são guiados pelo Espírito, não estão debaixo da Lei. 19. Ora, as obras da carne são manifestas: imoralidade sexual, impureza e libertinagem; 20. idolatria e feitiçaria; ódio, discórdia, ciúmes, ira, egoísmo, dissensões, facções 21. e inveja; embriaguez, orgias e coisas semelhantes. Eu os advirto, como antes já os adverti: Aqueles que praticam essas coisas não herdarão o Reino de Deus. 22. Mas o fruto do Espírito é amor, alegria, paz, paciência, amabilidade, bondade, fidelidade, 23. mansidão e domínio próprio. Contra essas coisas não há lei. 24. Os que pertencem a Cristo Jesus crucificaram a carne, com as suas paixões e os seus desejos. 25. Se vivemos pelo Espírito, andemos também pelo Espírito. 26. Não sejamos presunçosos, provocando uns aos outros e tendo inveja uns dos outros

INTRODUÇÃO. Nossa Declaração de Fé, como vimos, trata-se de um documento que chegou aqui no Brasil a muitos anos atrás pelos primeiros missionários batistas. Ainda hoje, passado todos este tempo, pois estamos falando de um documento que foi redigido em 1833, tal documento, por se tratar de um documento que expressa de maneira geral o pensamento de nossa denominação, continua válido. Também vimos, que houve uma pequena mudança, apenas no artigo terceiro onde tratamos do Espírito Santo, ponto onde houve uma discordância de entendimento, como  vimos em lições anteriores, que inclusive causou a divisão batista e o surgimento da Convenção Batista Nacional. A mudança no artigo terceiro, foi extraído da Confissão dos Batistas do Sul. Assim, podemos dizer que a nossa visão confessional com exceção deste ponto em nada se difere da visão confessional dos demais Batistas. Nossa crença e nossa fé, está baseada nas Escrituras Sagradas, assim como a fé e a crença de todos os demais batistas.

DECLARAÇÃO DE FÉ DAS IGREJAS BATISTAS DA CONVENÇÃO BATISTA NACIONAL VOTADA NA SUA 1ª ASSEMBLÉIA. CONTINUAÇÃO.

VIII. DA GRAÇA DA REGENERAÇÃOJo 3.3 Em resposta, Jesus declarou: "Digo a verdade: Ninguém pode ver o Reino de Deus, se não nascer de novo".

O termo “Regeneração” na Bíblia, tem o mesmo sentido de renascimento. A frase “nascer de novo”. dita pelo Senhor Jesus fala de um renascimento diferente de quando fomos concebidos fisicamente e herdamos a nossa natureza pecaminosa. Este novo nascimento” trata de um nascimento espiritual, santo que resulta em nós no momento em que entregamos nossa vida ao Senhor Jesus. Ef 2:5.Mas agora, em Cristo Jesus, vocês, que antes estavam longe, foram aproximados mediante o sangue de Cristo.

  • Cremos que os pecadores para serem salvos precisam ser regenerados, isto é, nascer de novo; que a regeneração consiste na outorga de uma santa disposição à mente, e que isso se efetua pelo poder do Espírito Santo de um modo que transcende a nossa compreensão, em conexidade com a verdade divina, de maneira a assegurar-nos nossa obediência voluntária ao Evangelho; que a evidência da regeneração transparece nos frutos santos do arrependimento e da fé e em novidade de vida. 2Co 5.17 Portanto, se alguém está em Cristo, é nova criação. As coisas antigas já passaram; eis que surgiram coisas novas!

(Jo 3.3, 6, 7.1 Co 2.14; Ap 21.27; 2Co 5.17; Ez 36.26; Dt 30.6; Rm 2.28,29; Rm 5.5; 1Jo 4.7; Jo 3.8; Jo 1.13; Tg 1.16-18; 1Co 1.30; Fp 2.13; 1Pe 1.20,25; 1Jo 5.1; 1Co 12.3; Ef 4.20-24; Cl 3.9-11; Ef 5.9; Rm 8.9; Gl 5.16-23; Ef 2.14-21; Mt 3.8-10; 7.20; 1Jo 5.4).

IX. DO ARREPENDIMENTO E DA FÉ. 1Tm 1.12 Por essa causa também sofro, mas não me envergonho, porque sei em quem tenho crido e estou bem certo de que ele é poderoso para guardar o que lhe confiei até aquele dia.

O termo “arrependimento” e o termo “fé” podem ter diferentes significados para diferentes casos apresentados ao longo das Escrituras. No caso do arrependimento, por exemplo, algumas vezes ele é confundido com outros sentimentos, como por exemplo, o remorso. No entanto, segundo a Bíblia, o arrependimento para a salvação consiste numa mudança profunda de pensamentos, afeições, convicções, compromissos e atitudes, onde o pecador não apenas reprova seu pecado, mas também sente um grande pesar por ele. Já a fé bíblica identificada no caso da regeneração é aquela que consiste em uma compreensão, aceitação e confiança plena na revelação de Deus nas Escrituras como verdades eternas. Através da fé verdadeira, o pecador confia exclusivamente em Cristo para a sua salvação. Ef 2.8 Pois vocês são salvos pela graça, por meio da fé, e isto não vem de vocês, é dom de Deus;

  • Cremos que o arrependimento e a fé são deveres sagrados e também graças inseparáveis, originadas em nossas almas pelo Espírito regenerador de Deus; que, sendo por essas graças convencidos profundamente de nossa culpa, perigo e incapacidade, bem como do caminho da salvação por Cristo, voltamo-nos para Deus com sincera contrição, confissão e súplica por misericórdia, recebendo ao mesmo tempo de coração o Senhor Jesus Cristo como nosso Profeta, Sacerdote e Rei, e confiando somente nEle como o único e auto-suficiente Salvador. Rm 10.9 Se você confessar com a sua boca que Jesus é Senhor e crer em seu coração que Deus o ressuscitou dentre os mortos, será salvo.

(Mc 1.15; At 11.18; Ef 2.8; 1Jo 16.8; At 2.37,38; At 16.30,31; Lc 18.13; 15.18-21; Tg 4.7-10; 2Co 7.11; Rm 10.12-13; SI 51; Rm 10.9-11; At 3.22-23; Hb 4.14; SI 2.6; Hb 1.8; 7.25; 2Tm 1.12).

X. DO PROPÓSITO DA GRAÇA DE DEUS. Fp 3.12 Não que eu já tenha obtido tudo isso ou tenha sido aperfeiçoado, mas prossigo para alcançá-lo, pois para isso também fui alcançado por Cristo Jesus.

As Escrituras, apresenta a eleição como um propósito divino, segundo o qual, por sua misericórdia, somos regenerados, santificados e salvos. Tudo isto acontece numa gloriosa demonstração de Sua bondade soberana, e não acontece por merecimento humano. Esta “Graça” é verificada pelos efeitos produzido em todos aqueles que de forma consciente crêem em Cristo recebendo-o como Salvador pessoal. Neste ponto, temos o termo livre-arbítrio” refletindo na vontade transformada, posteriormente efetuada por obra do Espírito Santo que torna a mente capaz de escolher Deus de maneira livre e irresistível. Essa ação da mente humana é promovida pela graça regeneradora de Deus, uma vez que a vontade é o julgamento de uma mente debilitada e radicalmente depravada e, portanto, incapaz de escolher a Deus sem a ação da graça regeneradora.

  • Cremos que a Eleição é o eterno propósito de Deus, segundo o qual Ele gratuitamente regenera, santifica e salva pecadores; que esse propósito, [sendo perfeitamente consentâneo com o livre arbítrio do homem]*, compreende todos os meios que concorrem para esse fim. Que é gloriosa a manifestação da soberana vontade de Deus, que é infinitamente livre, sábia, santa e imutável; que exclui inteiramente a jactância e promove a humildade, o amor, a oração, o louvor, a confiança em Deus, bem como a imitação ativa de sua livre misericórdia; que encoraja o uso dos meios de santificação no grau mais elevado e pode ser verificada por seus efeitos em todos aqueles que realmente crêem no Evangelho; que é o fundamento de segurança cristã e que verificá-la, a respeito de nós mesmos, exige e merece a nossa maior diligência.

(2Tm 1.8,9; Ef 1.3-14; 1Pe 1.1,2; Rm 11.5,6; Jo 15.16; 1Jo 4.19; 2Ts 2.13,14; At 13.48; Jo 10.16; Mt 20.16; At 15.14; Êx 33.18,19; Mt 20.13; Ef 1.11; Rm 9.23, 24; Jr 31.3; Rm 11.28,29; Tg 1.17,18; 2Tm. 1.9; Rm 11.32-36; 1Co 4.7; 1.26,31; Rm 3.27; 4.16; Cl 3.12; 1Co 3.3,7; 15.10; 1Pe 5.10; At 1.24; 2Ts 2.13; 1Pe 2.9; Lc 18.7; Jo 15.16; Ef 1.16; 1Ts 2.12; 2Tm 2.10; 1Co 9.22; Rm 8.28, 30; Jo 6.37-40; 2Pe 1.10; 2Ts 1.4-10; Tg 2.18; Jo 14.23; Rm 8.28- 30; Is 42.16; Rm 11.29; Fl 3.12; Hb 6.11).

 

Bibliografia:

Manual Básico Batista Nacional

Primeira Igreja Batista Nacional no Butantã - Declaração de Fé Batista Nacional (ibnbutanta.com.br)

 

quinta-feira, 1 de abril de 2021

LIÇÃO 7 NOSSA DECLARAÇÃO DE FÉ Parte II

 TEXTO BÁSICO: Rm 3.21-31

21. Mas agora se manifestou uma justiça que provém de Deus, independente da Lei, da qual testemunham a Lei e os Profetas, 22. justiça de Deus mediante a fé em Jesus Cristo para todos os que creem. Não há distinção, 23. pois todos pecaram e estão destituídos da glória de Deus, 24. sendo justificados gratuitamente por sua graça, por meio da redenção que há em Cristo Jesus. 25. Deus o ofereceu como sacrifício para propiciação mediante a fé, pelo seu sangue, demonstrando a sua justiça. Em sua tolerância, havia deixado impunes os pecados anteriormente cometidos; 26. mas, no presente, demonstrou a sua justiça, a fim de ser justo e justificador daquele que tem fé em Jesus. 27. Onde está, então, o motivo de vanglória? É excluído. Baseado em que princípio? No da obediência à Lei? Não, mas no princípio da fé. 28. Pois sustentamos que o homem é justificado pela fé, independente da obediência à Lei. 29. Deus é Deus apenas dos judeus? Ele não é também o Deus dos gentios? Sim, dos gentios também, 30. visto que existe um só Deus, que pela fé justificará os circuncisos e os incircuncisos. 31. Anulamos então a Lei pela fé? De maneira nenhuma! Ao contrário, confirmamos a Lei.

Introdução: Começamos na lição passada enumerar nossa Confissão de Fé, uma herança que nos foi deixada pelos primeiros batistas que trouxeram a mensagem do evangelho para o Brasil. Nossa Confissão Fé é uma expressão sucinta e consistente daquilo que acreditamos e da maneira como devemos proceder, por isso chamamos de “credenda” e “agenda”. Contudo, é preciso deixar claro que esse documento, em nosso entendimento, não substitui as Escrituras Sagradas, a nossa regra de fé e conduta por excelência, mas se constitue em um auxiliar importantíssimo para as nossas igrejas à medida que, como reconhece o Manual Básico Batista Nacional, contribui para a preservação de nossa identidade. Esse documento foi redigido por volta de 1833 pelo Reverendo John Newton Brown (1803 – 1868) no Estado de New Hampshire e posteriormente publicado pela convenção batista daquele Estado e tem como tendência geral uma inclinação para o modelo calvinista de interpretação das Sagradas Escrituras. Aqui nos Brasil, esse documento chegou com os primeiros missionários batistas e foi adotado como símbolo confessional pela Primeira Igreja Batista do Brasil em Salvador em 1882, a primeira igreja batista no Brasil fundada com a intenção de alcançar os brasileiros para o Senhor Jesus. Essa declaração de fé dos primeiros batistas no Brasil é ainda hoje a declaração de fé dos Batistas Nacionais, com exceção de seu terceiro artigo que fora extraído da Confissão dos Batistas do Sul (Convenção de Kansas City), por expressar o entendimento Batista Nacional quanto à doutrina do batismo com o Espírito Santo. Desta forma, nesta lição continuaremos a expor o texto da Confissão de Fé dos Batistas Nacionais conforme registrado no Manual Básico de nossa convenção.

 DECLARAÇÃO DE FÉ DAS IGREJAS BATISTAS DA CONVENÇÃO BATISTA NACIONAL VOTADA NA SUA 1ª ASSEMBLÉIA. CONTINUAÇÃO.

IV. DA QUEDA DO HOMEMGn 6.3 Quando a mulher viu que a árvore parecia agradável ao paladar, era atraente aos olhos e, além disso, desejável para dela se obter discernimento, tomou do seu fruto, comeu-o e e o deu a seu marido, que comeu também.

A Queda do Homem é o momento registrado na Bíblia Sagrada em que Adão e Eva desobedeceram a Deus. Esse ato também é chamado de Pecado Original, visto  ter sido nesse momento que o pecado contaminou a humanidade causando separação entre Deus e o homem. Entender a Queda do Homem é fundamental para a compreensão das Escrituras, sobretudo entender o plano de redenção com o sacrifício do Senhor Jesus no Calvário. Is 53.6 Todos nós, como ovelhas, nos desviamos, cada um de nós se voltou para o seu próprio caminho; e o Senhor fez cair sobre ele a iniquidade de todos nós.

  • Cremos que o homem foi criado em santidade, sob a lei do seu Criador, mas caiu desse estado santo e feliz, por transgressão voluntária, em conseqüência da qual toda a humanidade tornou-se pecadora, não por constrangimento, mas por livre escolha, sendo por natureza destituída completamente daquela santidade que a lei de Deus requer, e positivamente inclinada à prática do mal, estando, sem defesa nem escusa, condenada com justiça à ruína eterna. Ec 7.29 Assim, cheguei a esta conclusão: Deus fez os homens justos, mas eles foram em busca de muitas intrigas."

(Gn 1.27, 31; Ec 7.29; At 17.26; Gn 2.16; Gn 3.6-24; Rm 5.12; Rm 5.19; Jo 3.6; SI 51.5; Rm 5.15-19; 8.7; Is 53.6; Gn 6.12; Rm 3.9-18; Rm 1.18,32; 2.1-16; Gl 3.10; Mt 20.15; Ez 18.20; 3.19; Gl 3.22).

V. DO MEIO DA SALVAÇÃO. Mt 28.11 O Filho do homem veio para salvar o que se havia perdido.

A Bíblia é muito clara quanto ao fato de não existir salvação fora do Senhor Jesus. At 4.12 Não há salvação em nenhum outro, pois, debaixo do céu não há nenhum outro nome dado aos homens pelo qual devamos ser salvos. Não existe “meios de salvação”, a única possibilidade declarada pela Bíblia para a salvação da humanidade está na Pessoa do Senhor Jesus Cristo, através do sacrifício realizado na cruz do Calvário. 1Tm 2:6 o qual se entregou a si mesmo como resgate por todos. Esse foi o testemunho dado em seu próprio tempo.

  • Cremos que a salvação dos pecadores é inteiramente de graça pela mediação do Filho de Deus, o qual, segundo desígnio do Pai, assumiu livremente nossa natureza, mas sem pecado, honrou a lei divina pela sua obediência pessoal, e por sua morte realizou completa expiação dos nossos pecados; que, tendo ressurgido dos mortos, está agora entronizado nos céus e que, unindo em sua maravilhosa pessoa a mais terna simpatia com a perfeição divina, está completamente capacitado para ser o Salvador adequado, compassivo e todo-suficiente dos homens. Hb 1.3 O Filho é o resplendor da glória de Deus e a expressão exata do seu ser, sustentando todas as coisas por sua palavra poderosa. Depois de ter realizado a purificação dos pecados, ele se assentou à direita da Majestade nas alturas,

(Ef 2.5, 8, 9; Mt 18.11; l Jo 4.10; 1Co 3.5,7; At 15.11; Jo 3.16; Jo 1.1-14; Hb 4.14; 12:24; Fl 2.6,7; Hb 2.9, 14; 2Co 5.21; Is 42.21; Fl 2.8; Gl 4.4, 5; Rm 3.21; Is 53.4, 5; Mt 20.28; Rm 3.21; 3.24, 25; 1Jo 4.10; 2.2; 1Co 15.1-3; Hb 9.13-15; Hb 1.3, 8; 8.1; Cl 3.1-4; Hb 7.25; Cl 2.9; Hb 2.18; 7.26; SI 89.19; SI 34).

VI. DA JUSTIFICAÇÃO, Rm 5:1 Justificados, pois, pela fé, tenhamos paz com Deus por meio de Nosso Senhor Jesus Cristo

Justificação como definição Teológica ocorre quando o homem comum pecador recebe o caráter de Justo, em Cristo por intermédio da conversão. (Dicionário Informal). Simplificando podemos dizer que justificar significa declarar justo; fazer alguém justo diante de Deus. Fato que acontece imediatamente ao recebemos o Senhor Jesus como Salvador Pessoal. Apesar de podermos encontrar a justificação como um princípio por todas as Escrituras, a passagem que melhor a descreve em relação aos crentes é Rm 3:21-26:

  • Cremos que a grande bênção do evangelho, que Cristo assegura aos que nEle crêem, é a Justificação; que esta inclui o perdão dos pecados e a promessa da vida eterna, baseada nos princípios da justiça; que é conferida, não em consideração de quaisquer obras justas que tenhamos feito. Mas exclusivamente pela fé no sangue do Redentor que, em virtude dessa fé, a perfeita justiça de Cristo é livremente imputada por Deus; que ela nos leva ao estado da mais abençoada paz e favor com Deus e nos assegura todas as outras bênçãos necessárias para o tempo e a eternidade. Tt 3.4,5,6 não por causa de atos de justiça por nós praticados, mas devido à sua misericórdia, ele nos salvou pelo lavar regenerador e renovador do Espírito Santo, que ele derramou sobre nós generosamente, por meio de Jesus Cristo, nosso Salvador. Ele o fez a fim de que, justificados por sua graça, nos tornemos seus herdeiros, tendo a esperança da vida eterna.

(Jo 1.16; Ef 3.8; At 13.39; Is 53.11, 12; Rm 8.1; Rm 5.9; Zc 13.1; Mt 9.6; At 10.43; Rm 5:17; Tt. 3.5,6; 1Jo 2.25; Rm 5.21; Rm 4.4, 5; 5.22; 6.23; Fl 3.8,9; Rm 5.19; 3.24-26; 4.23-25; 1Jo 2.12; Rm 5.1-3,11; 1Co 1.30,31; Mt 6.23; 1Tm 4.8).

VII. DA GRATUIDADE DA SALVAÇÃO. Rm 6:23 Porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus, nosso Senhor. 

A salvação é um dom gratuito de Deus, é um dom e não vem pelas obras. O caminho da salvação provido por Deus é receber a Cristo pessoalmente. Não a podemos adquirir com boas obras, penitências sacrifícios ou coisa do gênero. Sl 49:7,8 NTLH Ninguém pode salvar a si mesmo, nem pagar a Deus o preço da sua vida, pois não há dinheiro que pague a vida de alguém. Por mais dinheiro que uma pessoa tenha”.

  • Cremos que as bênçãos da salvação cabem gratuitamente a todos por meio do evangelho; que é dever imediato de todos aceitá-las com fé obediente, cordial e penitente, e que nada impede a salvação, ainda mesmo do maior pecador da terra, senão sua perversidade inerente à voluntária rejeição do evangelho, a qual agrava a sua condenação. Is 55.1 Venham, todos vocês que estão com sede, venham às águas; e vocês que não possuem dinheiro algum, venham, comprem e comam! Venham, comprem vinho e leite sem dinheiro e sem custo.

(Is 55.1; Ap 22.17; Lc 14.17; Rm 16.26; Mc 1.15; Rm 1.15,17; Jo 5.40; Mt 23.27; Rm 9.32; Pv 1.24; At 13.46; Jo 3.19; Mt 11.20; Lc 19.27; 2Ts 1.8).

 CONTINUA...

Bibliografia:

Manual Básico Batista Nacional

Dicionárioinformal.com.br/justificação


A ÚLTIMA SEMANA DE DANIEL

  Texto Básico: Dn 9.26,27 E, depois das sessenta e duas semanas, será tirado o Messias e não será mais; e o povo do príncipe, que há de vir...