sexta-feira, 21 de outubro de 2016

Carta aos Romanos II

ESCOLA BÍBLICA
IGREJA BATISTA NACIONAL VALE DAS BENÇÃOS
EM BACAXÁ/ SAQUAREMA
CARTA AOS ROMANOS
LIÇÃO II.
Romanos, O Pecado do homem e a Salvação de Deus

Texto Básico: Romanos 1:18-32
18 - Porque do céu se manifesta a ira de Deus sobre toda a impiedade e injustiça dos homens, que detêm a verdade em injustiça. 19 - Porquanto o que de Deus se pode conhecer neles se manifesta, porque Deus lho manifestou. 20 - Porque as suas coisas invisíveis, desde a criação do mundo, tanto o seu eterno poder, como a sua divindade, se entendem, e claramente se vêem pelas coisas que estão criadas, para que eles fiquem inescusáveis; 21 - Porquanto, tendo conhecido a Deus, não o glorificaram como Deus, nem lhe deram graças, antes em seus discursos se desvaneceram, e o seu coração insensato se obscureceu. 22 - Dizendo-se sábios, tornaram-se loucos. 23 - E mudaram a glória do Deus incorruptível em semelhança da imagem de homem corruptível, e de aves, e de quadrúpedes, e de répteis. 24 - Por isso também Deus os entregou às concupiscências de seus corações, à imundícia, para desonrarem seus corpos entre si; 25 - Pois mudaram a verdade de Deus em mentira, e honraram e serviram mais a criatura do que o Criador, que é bendito eternamente. Amém. 26 - Por isso Deus os abandonou às paixões infames. Porque até as suas mulheres mudaram o uso natural, no contrário à natureza. 27 - E, semelhantemente, também os homens, deixando o uso natural da mulher, se inflamaram em sua sensualidade uns para com os outros, homens com homens, cometendo torpeza e recebendo em si mesmos a recompensa que convinha ao seu erro. 28 - E, como eles não se importaram de ter conhecimento de Deus, assim Deus os entregou a um sentimento perverso, para fazerem coisas que não convêm; 29 - Estando cheios de toda a iniquidade, prostituição, malícia, avareza, maldade; cheios de inveja, homicídio, contenda, engano, malignidade; 30 - Sendo murmuradores, detratores, aborrecedores de Deus, injuriadores, soberbos, presunçosos, inventores de males, desobedientes aos pais e às mães; 31 - Néscios, infiéis nos contratos, sem afeição natural, irreconciliáveis, sem misericórdia; 32 - Os quais, conhecendo a justiça de Deus (que são dignos de morte os que tais coisas praticam), não somente as fazem, mas também consentem aos que as fazem.

Introdução. A Epístola aos Romanos foi escrita num momento em que a igreja experimentava um afastamento gradual no que diz respeito à fé a vida cristã. Tal  afastamento traz mudanças prejudiciais no estilo de vida cristã, pois características infinitamente mundanas começam a tomar espaço nos lugares de culto. A presença de pessoas em situação de pecados não abandonados vão se tornando frequentes.  Com a urgência dos fatos, o apóstolo precisa apresentar a Igreja um Deus que, mesmo possuidor de um caráter infinitamente pronto a perdoar, não admite em nenhuma hipótese a permanência na prática pecaminosa. Um Deus que em sua maior demonstração de amor, providenciou a nós pecadores um plano pelo qual pudéssemos escapar do engano do pecado  e sermos conduzidos ao perdão e abandono dos mesmos. Para tanto, ao abordar temas relevantes como “salvação”, Paulo expõe o pecado a luz da justiça divina, procurando não só apresentar o problema, mas acima de tudo, apresentar o Deus capaz de salvar o mais vil pecador. Vários temas deverão ser abordados ao longo deste estudo, e será necessário manter os olhos bem abertos e atentos as palavras do Apóstolo, pois, conhecedor dos problemas relacionados ao AT, Paulo procurou mostrar uma mensagem capaz de confirmar, e contextualizar as profecias antigas sem incorrer no perigo de contradizê-las.

I. A JUSTIÇA DE DEUS, INJUSTIÇA DOS HOMENS.
Rm 1.18 Porque do céu se manifesta a ira de Deus sobre toda a impiedade e injustiça dos homens...
O cúmulo do pecado é aplaudirmos os pecadores em vez de lastimá-los ou tentar trazê-los ao arrependimento. Confundimos arte com depravação e desvio moral. Por isso, ao iniciar a Epístola, Paulo fala de um estilo de vida que conhecemos como imoralidade. Paulo não se apresenta como um moralista pois moralista é alguém que prega com rigidez preceitos de retidão moral e de bons costumes, mas vive muito longe de cumprir o que ele mesmo ensina ou prega. Este não era o caso do Apóstolo. Charles Dikens nos dá uma boa dica do que é o moralista: O moralista é como um sinal de trânsito que indica para onde se pode ir para uma cidade, mas ele mesmo não vai.  moralistas alardeiam sua suposta pureza, enquanto os honestos não fazem nenhuma propaganda do seu estilo de vida.

Os moralistas vivem como se fossem pessoas "boas demais" e até muito melhor que todos que a cercam, mas na prática não passam do que Jesus chama de "sepulcros caiados". Mt 23.27  Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! pois que sois semelhantes aos sepulcros caiados, que por fora realmente parecem formosos, mas interiormente estão cheios de ossos de mortos e de toda a imundícia.

O que Paulo procura esclarecer não é nada mais do que é ensinado só longo dos textos da Bíblia, que pessoas que optaram viver na prática do pecado são indesculpáveis e não escaparão do julgamento de Deus. Rm 1.22 Dizendo-se sábios tornaram-se loucos.

1. DEFINÇÃO DE DEUS.
Embora encontremos muitas dificuldades para encontrar termos ou palavras que possam definir a Pessoa de Deus, A Teologia assim o define: Deus é um Ser Pessoal, Auto-consciente, Auto-existente. Ele é a origem de todas as coisas, transcende toda a Sua criação, ao mesmo tempo em que está imanente em cada parte dela. Paulo, visto os problemas da Igreja em Roma, procura destacar a Pessoa de Deus através de Seus atributos, isto é, por características ou qualidades encontradas no próprio de Deus. Dentre os atributos divinos, Paulo destaca alguns que podem ser vistos como propriedades também na criação humana, e por esta razão são chamados de Atributos Comunicáveis. (ex. poder, bondade, misericórdia, retidão, etc.) Outros, contudo são qualidades inerentes unicamente a Pessoa de Deus, e a estes chamamos de Atributos Incomunicáveis. (ex. asseidade, simplicidade, imensidade, etc.) Rm 1.19 Porquanto o que de Deus se pode conhecer neles se manifesta, porque Deus lho manifestou.  Deus é Todo-Poderoso no sentido estrito da palavra. Seu poder é revelado ao longo, não só da Epístola aos Romanos, mas em toda a Escritura. Sua manifestação é evidente aos homens desde o princípio da criação. A terra e os céus, bem como tudo que Deus criou, seus atributos visíveis e invisíveis, segundo Paulo, revelam a Sua existência e Seu grande e eterno poder. Assim a humanidade não poderá desculpar-se quando comparecer diante de Deus por ocasião do Juízo Final. (A doutrina de Deus será a nova matéria a ser estudada na Escola Bíblica domincal).

2. O DESVIO MORAL HUMANO.
Rm 1.28 “E, por haverem desprezado o conhecimento de Deus, o próprio Deus os entregou a uma disposição mental reprovável, para praticarem coisas inconvenientes”.
A partir deste verso, Paulo passa a retratar bem de perto a real situação de um mundo separado de Deus, mostrando um quadro que retrata uma pecaminosidade com tendências doentias que ele descreve como "disposição mental reprovável para a prática de coisas inconvenientes".  O pior, é que ele está falando de pessoas que da Igreja que vivem em práticas pecaminosas, sem nenhum temor a Deus. O que é facilmente é perceptível é que tal descrição não fala de uma realidade somente para aquele tempo. Rm 1.18 “A ira de Deus se revela do céu contra toda impiedade e perversão dos homens que detêm a verdade pela injustiça”. A ira aqui citada demonstra um sentimento consciente, que neste caso parece ser inerente somente a Deus, de uma santidade absoluta incapaz de abrigar qualquer aspecto de pecado. O termo ira,  vem do original grego "orgh" e exprime a indignação relativa ao afastamento gradual do homem se direcionando a uma vida de pecado. O termo indica uma ira disciplinadora cujo objetivo primordial é o de educar o pecador no âmbito social, espiritual e psicológico, com finalidade de preservar sua pureza na sociedade e, em particular, na igreja. Rm 1.20 Porque as suas coisas invisíveis, desde a criação do mundo, tanto o seu eterno poder, como a sua divindade, se entendem, e claramente se vêem pelas coisas que estão criadas, para que eles fiquem inescusáveis;

II. UM CORAÇÃO OBSCURECIDO.
Rm 1.21 Porquanto, tendo conhecido a Deus, não o glorificaram como Deus, nem lhe deram graças, antes em seus discursos se desvaneceram, e o seu coração insensato se obscureceu.
Parece, pela sua narrativa, que o apóstolo agiu como um verdadeiro investigador, ele recolheu informações em relação aos crentes romanos, e uma vez com fatos apurados, escreve esta carta doutrinária. Paulo mesmo, ao que tudo indica, não foi pessoalmente a igreja em Roma, e mesmo de posse de tais informações, o apostolo escreve inicialmente chamando os crentes de santos, Rm 1.7  A todos os que estais em Roma, amados de Deus, chamados santos... O que parece um contra-censo já que logo em seguida, mediante ao estado em que "alguns crentes" se encontram, se vê obrigado a tratar tais pessoas como uma classe de crentes insolentes e separados de Deus. Rm 1.18 ...sobre toda a impiedade e injustiça dos homens, que detêm a verdade em injustiça.  Paulo começa a discriminar uma a uma certas atitudes que interpõem um estilo de vida diferenciado daquilo que se espera de um salvo em Cristo Jesus.  Rm 1.21 Porquanto, tendo conhecido a Deus, não o glorificaram como Deus, nem lhe deram graças, antes em seus discursos se desvaneceram, e o seu coração insensato se obscureceu.

1. O PECADO DA IDOLATRIA.
Rm 1.25 Pois eles mudaram a verdade de Deus em mentira, adorando e servindo a criatura em lugar do Criador, o qual é bendito eternamente, amém!
A primeira observação vem da prática da idolatria. O termo é uma transliteração da palavra grega "eidololatria", cujo significado aponta para a adoração a ídolos ou imagens. “... adorando e servindo a criatura em lugar do Criador".  Nas palavras de Paulo, este tipo de atitude, que já devia a muito ter sido abolida do meio do povo de Deus, tornou-se uma pratica com enormes prejuízos não só a igreja, mas principalmente aqueles que as aderiram.  Rm 1.23 E mudaram a glória do Deus incorruptível em semelhança da imagem de homem corruptível, e de aves, e de quadrúpedes, e de répteis.  O que percebemos do texto, é que na igreja em Roma, os cristãos começaram a dar certa validação a cultos que a muitos já havia sido abolida do meio do povo de Deus. A adoração devida a Deus foi divida com imagens esculpidas por mão humanas. Figuras de homens, aves e animais em geral passaram preencher o altar que deveria ser unicamente um lugar de adoração a Deus. O resultado não poderia ser pior: Rm 1.24 Por isso também Deus os entregou às concupiscências de seus corações, à imundícia, para desonrarem seus corpos entre si.  Desonraram a Deus em práticas idolatras que fugiam completamente da moral e dos bons costumes esperado do povo de Deus.  "Por isso também Deus os entregou às concupiscências..." Como resultado, tiveram de experimentar o peso da separação divina. Separação que começou por eles mesmos no momento em que escolheram uma adoração dividida.  A Bíblia diz que um abismo chama outro abismo e as escolhas que fizeram foram as piores possíveis. E o resultado... Pecados, pecados e mais pecados!

2. PECADO DE HOMOSSEXUALIDADE FEMININA.
Rm 1.26 Por isso Deus os abandonou às paixões infames. Porque até as suas mulheres mudaram o uso natural, no contrário à natureza.
Para um melhor entendimento do assunto que se segue, vamos a uma ilha grega conhecida pelo nome de "Lesbos"  localizada no nordeste do mar Egeu, e que se tornou conhecida como o reduto da prática denominada de homossexualidade feminina.

Isto aconteceu graças a interpretações de uma poetisa considerada e tida como respeitável, conhecida como Safo. Ela nasceu na ilha e sua poesia tinha grande conteúdo emocional dirigido especialmente a outras mulheres. Diz-se que através de seus poemas, Safo  louvava ou relatava  os seus sentimentos afetivos por pessoas do mesmo sexo. Lesbos, em especial a cidade de Eresos, lugar de nascimento de Safo, passou a receber com frequência a turistas lésbicas. Isto ainda hoje. Daí o termo “lesbianismo” referir-se à prática da inversão sexual.

Quase sempre ao falarmos sobre homossexualismo, relacionamos o tema à prática homossexual entre homens. Mas, o tema é mais abrangente e indica também práticas consideradas como perversão sexual entre mulheres.  No caso da prática entre mulheres, pode ser chamado de Safismo ou lesbianismo. Paulo chama atenção para o tema na seguinte expressão: “Porque até as suas mulheres mudaram o uso natural, no contrário à natureza.". A NTLH utiliza o termo "relações" em substituição ao termo "uso natural", dando um melhor entendimento da alusão à prática sexual. Paulo descreve tal prática num sentido de licenciosidade e desregramento dos bons costumes e dos comportamentos tidos como ilícitos. 1Pe 2.16 Como livres, e não tendo a liberdade por cobertura da malícia, mas como servos de Deus.  A Bíblia desmitifica a sexualidade, mas condena a licenciosidade e a sexualidade distorcida. O termo licenciosidade se define por lascívia, volúpia, luxúria, libertinagem, etc. Todas, atitudes condenáveis pela Escritura.

John Stott em seu livro "Comentário de Romanos, ABU 2000, p. 74", afirma ser uma irrelevância ou uma impossibilidade querer mudar o substantivo "natureza" por "minha natureza". Tal mudança não se justifica, pois algo anormal não deixaria sua anormalidade simplesmente por eu dizer que: "para mim é natural". A palavra “physys" cuja tradução, segundo Stoot, deve ser entendida como: "A ordem natural criada por Deus”, descreve exatamente o caminho inverso que tal prática alienada conduz as pessoas que a escolhem. A frase “mudar o uso natural” nas relações sexuais deve ser entendido com o sentido de que pessoas violaram a ordem estabelecida por Deus na criação. De modo absoluto e incontestável, Deus criou homem e mulher para se relacionarem entre si de modo bem específico e anatomicamente natural. Mudar este aspecto é contrariar o propósito de Deus. Muitas pessoas podem não gostar que tratemos deste princípio, mas é um princípio bíblico que não pode ser mudado a bel prazer.

Na internet encontramos diversas matérias em relação ao assunto. A grande maioria destas postagens  defendem a prática do lesbianismo. E fácil encontrarmos textos que defendem que a mulher, por sua contemporaneidade, possui inúmeras possibilidades de se envolver em relacionamentos amorosos com outras mulheres. Ao longo da história e em decorrência das mudanças que a sociedade vem experimentando, somos, de certa forma, quase que impostos a concordar com a homossexualidade seja no gênero masculino seja no Gênero feminino como práticas aceitáveis. Tal imposição começou a se mover por volta dos anos 60, onde muitos movimentos sociais passaram a lutar por seus direitos e reivindicaram a homossexualidade não como desvio, mas como uma opção ou orientação sexual.
Ef 5:3 Mas a prostituição, e toda a impureza ou avareza, nem ainda se nomeie entre vós, como convém a santos;

Porque será que defendem tão arduamente como possibilidades  práticas sexuais condenadas pela Bíblia, como o relacionamento entre pessoas do mesmo sexo? Porque não defendem a vida conjugal entre um homem e uma mulher? Porque não ensinam o casamento nos moldes bíblicos e a formação de uma bela e feliz família? Porque será que preferem viver o oposto em contrapartida à vontade estabelecida por Deus?

Textos como Gn 2.22-24 são claros em relação a vontade estabelecida por Deus: E da costela que o SENHOR Deus tomou do homem, formou uma mulher, e trouxe-a a Adão. E disse Adão: Esta é agora osso dos meus ossos, e carne da minha carne; esta será chamada mulher, porquanto do homem foi tomada. Portanto deixará o homem o seu pai e a sua mãe, e apegar-se-á à sua mulher, e serão ambos uma carne.

Da costela de Adão, Deus formou... A mulher, não outro homem! O que Deus estabeleceu desde o princípio ficou bem claro logo no princípio. Esta é agora osso dos meus ossos, e carne da minha carne; esta será chamada mulher, porquanto do homem foi tomada.

A mulher foi “entregue" a Adão, não a outra mulher! O que Deus estabeleceu desde o princípio foi um homem e uma mulher. Ambos entregues a uma vida conjugal feliz. Portanto deixará o homem o seu pai e a sua mãe, e apegar-se-á à sua mulher,

É dito que ambos, homem e mulher se "unem” ou se "apegam"! Depois também é dito que os dois, unidos se tornam... "Uma só carne". A forma perfeita. A criação absolutamente capaz de unir o que foi pensado e estabelecido pelo criador. Observem, no texto não há espaço para outra união que não seja a de um homem com uma mulher. Gn 4:1 E CONHECEU Adão a Eva, sua mulher, e ela concebeu e deu à luz a Caim..

Ef 5:25 Vós, maridos, amai vossas mulheres... O Texto de Efésios recomenda ao marido o amor à sua mulher, não fala em possibilidades de um relacionamento diferentes deste!  Não há algo como: "maridos, amais os vossos maridos" ou "mulher, amais vossas mulheres".  No verso 28 o Apóstolo conclui: Assim devem os maridos amar as suas próprias mulheres, como a seus próprios corpos. Quem ama a sua mulher, ama-se a si mesmo. E ainda completa: Ef 5:33 Assim também vós, cada um em particular, ame a sua própria mulher como a si mesmo, e a mulher reverencie o marido. É preciso muita vontade para distorcer um texto tão claro como este!

O assunto é extenso, mais na próxima lição continuaremos a tratar do assunto. Não queremos apresentar qualquer preconceito ou qualquer condenação a pessoas. Procuramos caminhar segundo o que a Carta aos Romanos trata do assunto. Discordância com a prática, não temos como evitar visto a clareza dos textos. Mas  as pessoas, demonstramos o sentimento do amor divino pronto a recebê-las e salvá-las.

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