sábado, 20 de agosto de 2016

A ARMADURA DE DEUS.

Escola Bíblica
Igreja Batista Nacional Vale das Bênçãos
em Bacaxá /Saquarema
CARTA AOS EFÉSIOS
LIÇÃO 7 - A ARMADURA DE DEUS
23/08/2016

Texto Básico: Efésios 6.10-17
Para terminar: tornem-se cada vez mais fortes, vivendo unidos com o Senhor e recebendo a força do seu grande poder.  Vistam-se com toda a armadura que Deus dá a vocês, para ficarem firmes contra as armadilhas do Diabo.  Pois nós não estamos lutando contra seres humanos, mas contra as forças espirituais do mal que vivem nas alturas, isto é, os governos, as autoridades e os poderes que dominam completamente este mundo de escuridão.  Por isso peguem agora a armadura que Deus lhes dá. Assim, quando chegar o dia de enfrentarem as forças do mal, vocês poderão resistir aos ataques do inimigo e, depois de lutarem até o fim, vocês continuarão firmes, sem recuar.  Portanto, estejam preparados. Usem a verdade como cinturão. Vistam-se com a couraça da justiça  e calcem, como sapatos, a prontidão para anunciar a boa notícia de paz.  E levem sempre a fé como escudo, para poderem se proteger de todos os dardos de fogo do Maligno.  Recebam a salvação como capacete e a palavra de Deus como a espada que o Espírito Santo lhes dá.

Introdução: Novas armas, fortificações e táticas de guerra sempre exerceram profunda influência sobre as invenções humanas. Devido às muitas Inovação táticas os homens foram levados a buscar invenção que os fortificasem na batalha tanto para o ataque quanto para a defesa.
Devido a estas muitas invenções os exércitos  além de aumentarem seu poder de guerra se fortaleceram em táticas se aperfeiçoado cada vez mais nos elementos básicos da arte de guerrear dentre os quais podemos citar pelo menos três deles que são:
➡ A mobilidade,
➡ O poder de fogo e a
➡ Segurança.
Raramente eram as armas que determinavam os resultados finais da batalha, particularmente quando de ambos os lados a competição acontecia de forma equilibrada. O que começou a determinar as vitórias foi a Soma de um conjunto estratégico e não somente a força física. Nesta soma contava-se o conhecimento de táticas que eram disponibilizadas no espírito do comandante e o levava a dirigir sua tropa com habilidade e precisão. A resposta vinha com as tropas no manejo de suas armas. Estas estratégias foram fatores importantes em muitas batalhas mencionadas na Bíblia. Se bem que a Bíblia deixa claro que o fator mais decisivo para o sucesso de Israel na guerra foi sua obediência e a vontade de Deus.

O arsenal de um comando militar na antiguidade consistia da variedade de armas ofensivas destinadas a manter o inimigo envolvido a longo, médio e curto prazo.
➡ O arco e o estilingue eram as principais armas desenvolvidas para um conflito de longa distância.
➡ O dardo e a lança para média distância.
➡A espada, o machado e a clava para curta distância.
Porém, a mobilidade de um exército e seu poder de fogo estariam seriamente comprometidos, se os soldados não estivessem individualmente protegidos no campo de batalha.

I. A ARMADURA DE DEUS (6:14-20):
“Por isso peguem agora a armadura que Deus lhes dá. Assim, quando chegar o dia de enfrentarem as forças do mal, vocês poderão resistir aos ataques do inimigo e, depois de lutarem até o fim, vocês continuarão firmes, sem recuar.” (6:13)
Existe uma guerra ao nosso redor. Em termos bem fortes, Paulo descreve o mundo  num campo de batalha espiritual (6:12). É uma batalha é real mas não é uma batalha material, está batalha acontece no nível espiritual. Pois nós não estamos lutando contra seres humanos, mas contra as forças espirituais do mal que vivem nas alturas, isto é, os governos, as autoridades e os poderes que dominam completamente este mundo de escuridão.

Então, somente poderemos sobreviver a ela se estivermos "fortalecidos no Senhor e na força do seu poder" (6:10) O Apóstolo Paulo nos chama a responsabilidade em nos vestimos de "toda a armadura de Deus" (6:11,13).  Isto indica claramente que o conflito com Satanás é espiritual e, portanto, nenhum arma física será determinante e poderá ser usada efetivamente contra ele e seus demônios. Não temos uma lista de táticas específicas que ele vai usar. No entanto, Paulo é bem claro ao dizer que quando seguimos todas as instruções fielmente, vamos poder resistir ao poder do mal e ter vitória, qualquer que seja a sua ofensa.

1. AS FORÇAS DO MAL.
Na vida Cristã nossa lutamos será quase sempre contra "forças espirituais do mau". O problema é que além de não vermos e nem conseguirmos tocar em tais inimigos, pouco sabemos em relação a eles.  O que são estas forças do mau citadas por Paulo?  Estejam alertas e fiquem vigiando porque o inimigo de vocês, o Diabo, anda por aí como um leão que ruge, procurando alguém para devorar. (1Pe 5:8).
São anjos caídos guiados por Satanás que é um inimigo violento. Algumas passagens como Jd 6 e 2Pe 2.4 referem-se misteriosamente a tais anjos caídos. Em Ap 12.9 temos a informação de que Satanás tem o seu exército de anjos. Criatura de natureza espiritual. O enorme dragão foi lançado fora do céu. Ele é aquela velha cobra, chamada Diabo ou Satanás, que leva todas as pessoas do mundo a pecar. Ele foi jogado sobre a terra, e os seus anjos também foram jogados junto com ele. NTLH

2. A VISÃO DE PAULO E A ARMADURA DE DEUS.
Vistam-se com toda a armadura que Deus dá a vocês, para ficarem firmes contra as armadilhas do Diabo. 
A Armadura é o um conjunto composto de peças feitas de metal ou couro, com que os soldados antigos cobriam o corpo para se protegerem das armas de ataque dos inimigos. Paulo, prisioneiro em Roma, num momento de reflexão, em sua sela, percebe no soldado colocado a porta de seu cárcere, e consegue enxergar nele a figura do crente que também é um soldado. Paulo começa então a observar cada parte da indumentária daquele soldado e vai fazendo um paralelo entre o soldado e o cristão. Paulo não está vendo a igreja como um todo, mas vê cada indivíduo dentro da igreja. Todo o corpo de Cristo tem que estar armado ao lutar contra os poderes das trevas. Pois o soldado, quando está servindo, quer agradar o seu comandante e por isso não se envolve em negócios da vida civil. 2Tm 2:4

II. AS PEÇAS DA ARMADURA.
Por isso peguem agora a armadura que Deus lhes dá. Assim, quando chegar o dia de enfrentarem as forças do mal, vocês poderão resistir aos ataques do inimigo e, depois de lutarem até o fim, vocês continuarão firmes, sem recuar.  Portanto, estejam preparados.
Para resistirmos aos ataques do inimigo , temos que depender da força de Deus e usar a sua armadura completa. Mas como é esta armadura?  De que ela se compõe? É exatamente sobre isto que Paulo passa a tratar a partir do verso seis de Efésios.

1. O cinto. “Usem a verdade como cinturão”.
A mobilidade de um exército e seu poder de fogo estariam seriamente comprometidos, se os soldados não estivessem individualmente protegidos no campo de batalha. O cinto era uma peça de vestuário que consistia numa faixa ou tira de tecido, couro ou outros materiais, usada ao redor da cintura (Jr 13.1; Mc 1.6). A espada do soldado era presa ao cinto (2Sm 20.8). Paulo compara-o a “verdade” a Palavra de Deus. Que eles sejam teus por meio da verdade; a tua mensagem é a verdade” (Jo 17:17). O que Paulo tenta nos passar com esta descrição é  o fato de precisarmos estar com a Verdade “embrulhada” ao centro do nosso ser e assim nos assegurarmos de que as coisas espirituais que não vemos, nos são reveladas pelas Sagradas Escrituras.

Sem o cinto da verdade, a armadura se desmancha. Isso é fácil de entender, já que Satanás é o "pai da mentira" (Jo 8:44). Com base nas Escrituras Podemos  relacionar algumas das estratégias do inimigo:

➡Decepção. Satanás de forma covarde nos convence a desacreditar no verdadeiro Evangelho em virtude de erros cometidos por pessoas que acreditámos serem comprometidas com a Igreja.

➡A "língua mentirosa". Esta é sem dúvida uma coisas que “o Senhor aborrece” (Pv 6:16-17). Ele diz claramente que nenhum mentiroso vai herdar o Reino dos céus (Ap 22:14-15). Somos exortados a usar a verdade para a nossa própria santificação e libertação e para o bem daqueles a quem somos testemunhas.

2. A couraça.
"Vistam-se com a couraça da justiça”.
A couraça era uma proteção individual para o corpo do combatente de ferimento enquanto usava suas mãos para manejar suas armas. O modelo primitivo de couraça deu origem à longas armaduras. Consistia de uma túnica comprida feita de couro ou alguma fibra resistente. Era relativamente simples de ser produzida, leve o suficiente para permitir total mobilidade e oferecia proteção para o peito, abdome, costas, coxas e pernas. Equipado dessa forma, o soldado precisava ter somente um pequeno escudo para proteger os braços e o rosto. Na era do Bronze foi desenvolvido o casaco de malha, que consistia em centenas de pequenas peças sobrepostas de metal unidas como escamas de peixe e costuradas na superfície de uma túnica de tecido ou couro. Antigos documentos afirmam que entre 400 e 600 grandes escamas e muitas centenas de escalas menores eram usadas na produção de um único couraça. Escamas menores e fileiras mais estreitas eram usadas nas partes que requeriam mais flexibilidade, como a garganta e o pescoço. A peça resultante era relativamente flexível, permitindo liberdade de movimento, enquanto as escamas de metal rígido possibilitavam maior proteção pessoal do que o couro e a fibra. Pode representar o nosso coração que deve ser protegido pela justiça de Deus, revelada no evangelho Pois o evangelho mostra como é que Deus nos aceita: é por meio da fé, do começo ao fim. Como dizem as Escrituras Sagradas: Viverá aquele que, por meio da fé, é aceito por Deus. (Rm 1:17).

O cristão vivenda sua vida baseado  no evangelho  protege seu coração das investidas do mal. Essa base nas Escrituras não são obras de justiça humanas, são qual barreiras de proteção divinas usadas contra acusações e censuras do inimigo.  É a justiça de Cristo, imputada por Deus e recebida pela fé, a qual guarda os nossos corações contra as acusações de Satanás e protege o nosso ser interior contra seus ataques do inimigo.

3. Os calçados.
"e calcem, como sapatos, a prontidão para anunciar a boa notícia de paz” (6:15).
No verso 15 Paulo fala da preparação dos pés para o conflito espiritual. O soldado moderno, assim como o guerreiro da antiguidade, precisa prestar bastante atenção aos seus pés. Às vezes o inimigo colocava obstáculos perigosos no caminho dos soldados que estavam avançando. Não diferente das estratégias utilizadas hoje. Isso pode ser bem parecido com os campos minados. Doenças também podem atingir um soldado que não tem seus pés protegidos. A idéia de ter o evangelho da paz como calçado sugere que precisamos avançar no território de Satanás, mas precisamos também nos prepararmos no sentido de nós defendermos contra seus constantes ataques. Na invasão precisamos da mensagem da graça, pois é  ela essencial para ganharmos almas para o Senhor Jesus Cristo. Satanás vai sempre procurar colocar muitos obstáculos no caminho da propagação do evangelho. Quando alguém é convertido pelo evangelho da paz, ganhamos um aliado. Quanto mais aliados, mais fácil venceremos a batalha.

4. O escudo (6:16).
E levem sempre a fé como escudo, para poderem se proteger de todos os dardos de fogo do Maligno. 
O escudo como parte da armadura era destinado a estabelecer uma barreira entre o corpo de um soldado e a arma de seu inimigo, o escudo era um dos mais antigos meios de proteção na batalha infante onde se diz que podemos ver a cor dos olhos do inimigo. No tempo dos juízes e dos primeiros reis israelitas, importantes guerreiros eram protegidos por um escudo bem grande. Eles o carregavam num suporte especial que permanecia sempre do lado direito e desprotegido do corpo, funcionando como um guarda-corpo (Jz 9:54; 1Sm 14:1; 17:7; 2Sm 18:15).

O lado direito de um combatente armado era desprotegido porque ele carregava suas armas na mão direita e o escudo na esquerda. O suporte do escudo, no entanto, tinha que ficar no seu lado mais vulnerável, o direito, para protegê-lo. Sl 16.8 Estou certo de que o Senhor está sempre comigo; ele está ao meu lado direito, e nada pode me abalar. Naquele tempo era comum ungir o escudo como parte da consagração de um guerreiro israelita e suas armas de batalha (2Sm 1:21).

A fé sendo comparada ao escudo deve der utilizada contra as investidas do inimigo. "todos os dardos inflamados do Maligno".  Somente pela fé na Pessoa e no poder do Senhor Jesus Cristo somos capazes de ganhar esta batalha. “Com a força que Cristo me dá, posso enfrentar qualquer situação”. (Fp 4:13), através da fé verdadeira que foi uma vez por todas entregue por Ele. (4:4; Jd 3). Assim, o escudo da fé, referido no versículo 16 se refere à fé que nos torna eficazes contra o ataque de Satanás de plantar dúvidas em relação à fidelidade de Deus e Sua Palavra (Hb 12:2). A fé aqui mencionada por Paulo é como um escudo de ouro, precioso, sólido e importante. Esse escudo é mais que um simples ornamento dos guerreiros fortes, pelo qual coisas importantes são alcançadas. Este escudo é a creça  pela qual um crente não só repele o inimigo, mas também conquista sobre ele a vitória.

5. A espada.
e a palavra de Deus como a espada que o Espírito Santo lhes dá. (6:17). A espada foi um dos primeiros objetos feitos de ferro, e era empregada para perfurar ou golpear o inimigo. Havia mais de um tipo de espada, onde podemos citar.

➡A espada perfurante. Era desenvolvida como uma lâmina estreita e longa, que se afinava na ponta e era utilizada para furar o corpo. Suas bordas finas eram tão afiadas que podiam servir como instrumento de corte.

➡A espada golpeante.  Está por outro lado, tinha somente uma borda afiada, com a parte mais larga da lâmina não no centro mas ao longo de sua borda cega. Essa espada era quase sempre curva, dando-lhe muitas vezes a aparência de uma foice, mas com a borda externa, convexa afiada como a lâmina cortante.

➡ A espada da longa. Houve um amplo uso das espadas de lâmina longa nos tempo bíblicos, isto explica a frase repetidamente usada na Bíblia para descrever as conquistas de Josué sobre os cananitas: “Josué os atingiu com a borda da espada” (Js 8:24; 10:28-39). Essa expressão seria imprópria para a ação de uma espada curta, reta e estreita usada como uma arma contundente.

➡ A espada curva. Um excelente exemplar de espada curva foi encontrado em Gezer na Palestina, no túmulo de um nobre, datando da primeira metade do século 14 AC. O mesmo tipo de lâmina foi também retratado numa antiga escultura em marfim de Megido, nos idos do século 13 AC.

➡A espada reta.  Durante séculos ocorreram avanços na tecnologia de forjar o ferro e logo se refletiram no desenvolvimento de espadas retas, muito usadas por alguns povos, entre eles os filisteus. No tempo de Saul, os filisteus usaram sua tecnologia para se estabelecerem como habitantes da cidade e como presença militar dominante na terra. Sua superioridade militar baseava-se em carruagens e numa infantaria equipada com armamentos pessoais de alta qualidade. Supervisionavam cuidadosamente a forjaria do metal bruto e impediam os israelitas de desenvolverem suas próprias forjarias (1Sm 13:19-22). A alternância de poder dos filisteus para os israelitas não poderia ocorrer a menos que essa situação se modificasse.

De todas as partes apresentadas até aqui por Paulo, A espada aparece como única arma ofensiva. Na vida espiritual é o que o cristão precisa uma vez que representa a palavra de Deus (Hb 4:12; Jo 12:48; Ap 1:16; 19:15). Enquanto o resto da armadura eram em sua natureza armas de defesa, aqui se Paulo apresenta a única e mais importante arma de ataque na armadura de Deus. Ela se refere ao poder do conhecimento da Palavra de Deus. Uma arma espiritual maior não existe. Nas tentações de Jesus no deserto, a Palavra de Deus sempre predominou em suas respostas a Satanás. Para ganharmos uma batalha espiritual, temos que  Conhecer a Palavra de Deus, não adianta conhecer "alguns" textos isolados. Conhecer a Bíblia é fundamental nesta luta. Utilizando, com oração, esses recursos somos motivados a continuar batalhando mesmo quando sentimos fracos. Mesmo no meio à batalha ardente, na confiança do Senhor encontramos paz, amor e graça.

II. A ORAÇÃO NO ESPÍRITO.
“Façam tudo isso orando a Deus e pedindo a ajuda dele. Orem sempre, guiados pelo Espírito de Deus. Fiquem alertas. Não desanimem e orem sempre por todo o povo de Deus.  E orem também por mim, a fim de que Deus me dê a mensagem certa para que, quando eu falar, fale com coragem e torne conhecido o segredo do evangelho.”  (6:18,19).
Orar no Espírito, esta é o Conselho derradeiro do apóstolo nesta importante epístola. Orar em espírito quer dizer orar com a mente de Cristo, com Seu coração e Suas prioridades, como vemos no versículo 18 é o ponto auge do que está envolvido em nos preparar e utilizar todas as armas de Deus anteriormente mencionadas.

É significante Efésios ser tão fiel às prioridades de ministério destacadas por todas as epístolas de Paulo; ele acredita na oração e que ela é o elemento mais importante para a vitória e maturidade espiritual. Paulo deseja ardentemente que seja esse o tipo de Oração que impere nas nossas vidas 19-20.

Nos escritos de Paulo encontramos a teologia sobre oração completamente desenvolvida. Em toda a Epístola, Paulo procura mostrar que o crente do NT é um filho, não somente um servo. O Espírito que veio a igreja, como resultado da vitória de Cristo, é o Espírito de adoção, possibilitando assim o que crê vir a Deus como Pai, com todas as suas necessidades. Na cabeça dos apóstolos, o proeminente entre essas necessidades, estão a fé em Cristo, o amor a Deus e a apreciação crescente desse amor de Deus (Ef 3:14-19). A oração é parte da armadura do cristão que o condiciona contra ataques satânicos; o ministério efetivo da Palavra de Deus depende das orações do povo de Deus (Ef 6:18-19). Os cristãos são encorajados a orar por todos os tipos de coisa com ação de graças (Fp 4:6) para ficarem livres da ansiedade.

III. ELEMENTOS DA ORAÇÃO.
Há vários elementos na oração. Orar é sempre é em todos os sentidos um momento de comunhão íntima com Deus. Não existe uma regra  específica em relação a lugar, horário, modo, tudo o que a diz a Bíblia em forma de doutrina é que devemos Orar sem cessar. 1Ts 5.17 orem SEMPRE.  Embora não exista regras, existem tipos de Oração entre os quais Paulo destaca.

1. ORAÇÃO DE ADORAÇÃO.
A adoração envolve o reconhecimento de quem é Deus e o que ele faz. Nesta oração glórificamos a Deus em reconhecimento a Sua bondade.

2. ORAÇÃO DE AÇÃO DE GRAÇAS. A gratidão pode ser pela vida em si, pelo uso e beleza do universo físico, por Cristo e seus benefícios (2Co 9:15), ou por respostas a orações específicas.

3. A ORAÇÃO PARA CONFIÇÃO DE PECADOS. reconhece a santidade de Deus e a sua autoridade moral suprema. Petições são orações para o que esta orando. Quando a oração é pelos outros, é chamada de intercessão. A escritura nunca considera a oração por uma pessoa imprópria. A oração pelos outros é uma expressão óbvia de amor pelo próximo, o que é fundamental na ética bíblica.

Bibliografia:
Bíblia Ilumina Gold (dicionário)
www.gotquestions.org - Questões Bíblicas Respondidas
Carl Ballard
Dicionário Bíblico Almeida

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