quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

O INDIVÍDUO

Texto Básico: Cl 1.3-14

1.3 Graças damos a Deus, Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, orando sempre por vós, 4 desde que ouvimos falar da vossa fé em Cristo Jesus, e do amor que tendes a todos os santos, 5 por causa da esperança que vos está reservada nos céus, da qual antes ouvistes pela palavra da verdade do evangelho, 6 que já chegou a vós, como também está em todo o mundo, frutificando e crescendo, assim como entre vós desde o dia em que ouvistes e conhecestes a graça de Deus em verdade, 7 segundo aprendestes de Epafras, nosso amado conservo, que por nós é fiel ministro de Cristo. 8 O qual também nos declarou o vosso amor no Espírito. 9 Por esta razão, nós também, desde o dia em que ouvimos, não cessamos de orar por vós, e de pedir que sejais cheios do pleno conhecimento da sua vontade, em toda a sabedoria e entendimento espiritual; 10 para que possais andar de maneira digna do Senhor, agradando-lhe em tudo, frutificando em toda boa obra, e crescendo no conhecimento de Deus, 11 corroborados com toda a fortaleza, segundo o poder da sua glória, para toda a perseverança e longanimidade com gozo; 12 dando graças ao Pai que vos fez idôneos para participar da herança dos santos na luz, 13 e que nos tirou do poder das trevas, e nos transportou para o reino do seu Filho amado; 14 em quem temos a redenção, a saber, a remissão dos pecados;

Texto Devocional: Gl 5.13

Porque vós, irmãos, fostes chamados à liberdade. Mas não useis da liberdade para dar ocasião à carne, antes pelo amor servi-vos uns aos outros.

Introdução: Indivíduo se define pelo dicionário da língua portuguesa aquilo que não se divide, isto é, que é indiviso. Temos ainda por definição como substantivo masculino, qualquer corpo ou ser que se constitui um todo distinto em relação à espécie a que pertence; um exemplar de uma espécie qualquer, orgânica ou inorgânica. Mais a definição que mais nos interessa é que o indivíduo é a pessoa humana, considerada em suas características particulares; criatura. (Gn 19.9 Eles, porém, disseram: Sai daí. Disseram mais: Esse indivíduo, como estrangeiro veio aqui habitar, e quer se arvorar em juiz! Agora te faremos mais mal a ti do que a eles. E arremessaram-se sobre o homem, isto é, sobre Ló, e aproximavam-se para arrombar a porta.)

I. O INDIVÍDUO E SEU VALOR.

A Bíblia revela que cada ser humano é criado a imagem de Deus (Gn 1.26 E disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança...) é único, precioso e insubstituível. Criado ser racional, cada pessoa é moralmente responsável perante Deus e o próximo. O homem como indivíduo é distinto de todas as outras pessoas. Como pessoa, ele é unido aos outros no fluxo da vida, pois ninguém vive nem morre por si mesmo. A Bíblia revela que Cristo morreu por todos os homens (Rm 5.8 Mas Deus dá prova do seu amor para conosco, em que, quando éramos ainda pecadores, Cristo morreu por nós). O fato de ser o homem criado a imagem de Deus, e de Cristo morrer para salvá-lo, é a fonte da dignidade e do valor humano. Ele tem direito outorgado por Deus, de ser reconhecido e aceito como indivíduo sem distinção de raça, cor, credo ou cultura; de ser parte digna e respeitada da comunidade; de ter oportunidade de alcançar o seu potencial. (Rm 10.12 Porquanto não há distinção entre judeu e grego; porque o mesmo Senhor o é de todos, rico para com todos os que o invocam.)

II. O INDIVÍDUO E SUA COMPETÊNCIA.

Pv 16.1 Ao homem pertencem os planos do coração; mas a resposta da língua é do Senhor.

O indivíduo, porque criado à imagem de Deus, torna-se responsável por suas ações e por suas decisões morais e religiosas. Ele é competente, sob a orientação do Espírito Santo, para formular a própria resposta a chamada divina ao evangelho de Cristo (Rm 2.7 a saber: a vida eterna aos que, com perseverança em favor o bem, procuram glória, e honra e incorrupção;), para comunhão com Deus, para crescer na graça e conhecimento de nosso Senhor. Estreitamente ligada a essa competência está a responsabilidade de procurar a verdade e, encontrando-a, agir conforme essa descoberta e de partilhar a verdade com os outros. Embora não se admita coação no terreno religioso, o cristão não tem a liberdade de ser neutro em questões de consciência e convicção.

III. O INDIVÍDUO E SUA LIBERDADE.

Pv 16.16 Quanto melhor é adquirir a sabedoria do que o ouro! e quanto mais excelente é escolher o entendimento do que a prata!

A liberdade da consciência e a plena liberdade de religião são inalienáveis. (Jó 34.4 O que é direito escolhamos para nós; e conheçamos entre nós o que é bom. ) O homem é livre para aceitar ou rejeitar a religião; escolher ou mudar sua crença; propagar e ensinar a verdade como entenda, sempre respeitando direitos e convicções alheios; cultuar a Deus tanto a sós quanto publicamente; convidar outras pessoas a participarem nos cultos e outras atividades de sua religião; possuir propriedade e quaisquer outros bens necessários a propagação de sua fé. Tal liberdade não é privilégio para ser concedido, rejeitado ou meramente tolerado – nem pelo Estado, nem por qualquer outro grupo religiosos – é um direito outorgado por Deus

Js 24.15 Mas, se vos parece mal o servirdes ao Senhor, escolhei hoje a quem haveis de servir; se aos deuses a quem serviram vossos pais, que estavam além do Rio, ou aos deuses dos amorreus, em cuja terra habitais. Porém eu e a minha casa serviremos ao Senhor.

Bibliografia:

Manual Básico dos Batistas Nacionais

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