João 19:28-30 NAA Depois, vendo Jesus que tudo já estava consumado, para que se cumprisse a Escritura, disse: — Tenho sede! Estava ali um vaso cheio de vinagre. Embeberam de vinagre uma esponja e, fixando-a num caniço de hissopo, aproximaram a esponja da boca de Jesus.Quando Jesus tomou o vinagre, disse: — Está consumado! E, inclinando a cabeça, entregou o espírito.
INTRODUÇÃO: Está consumado! E, inclinando a cabeça, entregou o espírito. O texto de hoje, apesar de ser um daqueles textos dos quais estamos sempre diante dele lendo ou mesmo acompanhado alguém em sua leitura, nos convida a uma reflexão um pouco mais centralizada relativa aos fatos históricos nele narrados que aprendemos a chamar de “A Paixão de Cristo”.
Os quatro evangelhos apresentam uma narrativa bem detalhada dos acontecimentos, e diante dos fatos apresentados nos deparamos uma dúvida que se pudermos determinar uma resposta talvez possamos nos posicionar melhor no sentido de um real entendimento do plano executado por Deus que de forma determinante extremou na morte e na ressurreição do Senhor Jesus.
Diante disso e de um contexto tão relevante na apresentação dos fatos, a pergunta que fazemos talvez seja a seguinte: Quem, afinal, entregou o Senhor Jesus para a morte na cruz?
Se conseguimos caminhar na direção bíblica correta poderemos caminhar também no sentido de uma compreensão do valor representativo do culto que chamamos de celebração da Ceia do Senhor e ainda melhor, conseguiremos compreenderemos o real valor para nós, os salvos na fé, do sacrifício realizado pelo Senhor Jesus, por nós, na cruz do Calvário, que determinou uma vez por toda a nossa salvação. Gl 4:4-5 NAA Mas, quando chegou a plenitude do tempo, Deus enviou o seu Filho, nascido de mulher, nascido sob a lei, para resgatar os que estavam sob a lei, a fim de que recebêssemos a adoção de filhos.
Nossa caminhada precisará ser objetivamente pelas páginas das Sagradas Escrituras, e, principalmente nos evangelhos. E nosso primeiro direcionamento poderemos encontrar no Evangelho escrito por Mateus…
I. Judas, entregou Jesus por dinheiro… Mt 26:15-16 Ele disse: Quanto me darão para que eu o entregue a vocês? E pagaram-lhe trinta moedas de prata. E, desse momento em diante, Judas buscava uma boa ocasião para entregar Jesus.
Começamos nossa investigação por Judas Iscariotes, personagem que em referência ao nome, nasceu em Queriote, uma cidade ao sul da Judéia, no antigo Império Romano. Judas foi um dos doze discípulos escolhidos pelo Senhor Jesus, sendo, depois de Pedro, o discípulo cujo nome mais aparece nos evangelhos, 20 vezes. Judas foi escolhido pelo próprio Senhor Jesus e discipulado por Ele. Mt 10:2-4 São estes os nomes dos doze apóstolos: primeiro, Simão, chamado Pedro, e o seu irmão André; Tiago e o seu irmão João, filhos de Zebedeu; Filipe, Bartolomeu, Tomé e Mateus, o cobrador de impostos; Tiago, filho de Alfeu; Tadeu e Simão, o nacionalista; e Judas Iscariotes, que traiu Jesus. O desenvolvimento das narrativas bíblicas revelam que Judas conseguiu conquistar a confiança dos discípulos tendo assumido no grupo um cargo extremamente importante, o cargo de tesoureiro. Jo 12:4-6 Mas Judas Iscariotes, um dos seus discípulos, aquele que estava para trair Jesus, disse: — Por que este perfume não foi vendido por trezentos denários e o valor não foi dado aos pobres? Ele disse isso não porque se preocupava com os pobres, mas porque era ladrão e, tendo a bolsa do dinheiro, tirava o que era colocado nela.
Contudo, ao observarmos com um pouco mais de atenção o mesmo texto, vamos perceber que Judas tinha sim em seu poder a “bolsa do dinheiro”, e isto parece significar que ele era diretamente responsável por todas as contribuições que chegavam até os discípulos. Porém, no mesmo texto João não esconde o fato de que embora ele tivesse conquistado a confiança do Mestre, ele não mantinha uma conduta correta diante do cargo que exercia.. tendo a bolsa do dinheiro, tirava o que era colocado nela.
Diante de fatos não há argumentos, Judas na verdade parece não ter experimentado uma transformação legítima… ou, se experimentou, ele a perdeu com o tempo e, consequentemente, toda a sua ganância fica exposta quando ele descobre que poderia lucrar ainda mais entregando o Mestre nas mãos de seus algozes… Mt 26:14-15 Então um dos doze, chamado Judas Iscariotes, foi falar com os principais sacerdotes. Ele disse: — Quanto me darão para que eu o entregue a vocês? E pagaram-lhe trinta moedas de prata.
Isso mesmo, 30 moedas de prata foi o preço que pagaram para que Judas lhes entregasse o Senhor Jesus… Uma soma que convertido para nossos dias chegaria no máximo a soma de aproximados 3.130 Reais… não mais do que isso. Um dinheiro que sinceramente não resolve de forma alguma a vida de ninguém… Mas foi exatamente por essa soma que Judas traiu o Senhor Jesus. O texto até diz que Judas a partir desse “acordo” ficou esperando uma ocasião oportuna para agir… Mt 26:16 E, desse momento em diante, Judas buscava uma boa ocasião para entregar Jesus.
O que podemos perceber daqui em diante no que diz respeito a ação de Judas, é que…
1. Toda ação e todo acerto macabro deste acordo de Judas com os “religiosos” foi por uma ação intuitiva direta do diabo. Judas se posicionou como um instrumento adequado para a conclusão de ato tão infame. Jo 13:2 Durante a ceia, tendo já o diabo posto no coração de Judas, filho de Simão Iscariotes, que traísse Jesus…
2. O Senhor Jesus não foi pego de surpresa, ele sabia exatamente o que Judas havia tramado e sabia também exatamente a maneira e a hora que Judas agiria… Jo13:10-11 Jesus respondeu: Quem já se banhou não precisa lavar nada, a não ser os pés, pois, quanto ao mais, está todo limpo. E vocês estão limpos, mas não todos. Pois ele sabia quem era o traidor. Foi por isso que disse: “Nem todos estão limpos.”
Todo contexto do que acontece daqui pra frente é bem conhecido por todos nós... Jesus é traído, entregue aos romanos, e finalmente crucificado na cruz do Calvário… Tudo acontece em razão de 30 moedas de prata…
Contudo temos outras narrativas que merecem e precisam ser observadas… Se Judas entregou Jesus por dinheiro, o que podemos então dizer de Pilatos?
II. Pilatos, entregou Jesus por medo… Lc 23:23-25 NAA Mas eles insistiam com grandes gritos, pedindo que fosse crucificado. E o clamor deles prevaleceu. Então Pilatos decidiu atender-lhes o pedido. Soltou aquele que estava encarcerado por causa da revolta e do homicídio, a quem eles pediam; e, quanto a Jesus, entregou-o à vontade deles.
O Evangelista Lucas nos coloca agora diante de outro personagem, e ao mesmo tempo nos apresenta outra ocasião e situação em que o Senhor Jesus aparece sendo entregue… Desta vez temos a figura de Pôncio Pilatos, uma espécie de governador/prefeito da província romana da Judeia entre os anos 26 e 36 D.C. Pilatos se tornou conhecido na tradição cristã por sua não intervenção contra os fariseus no momento em que pediam a condenação do Senhor Jesus e sua crucificação.
Embora Pilatos, historicamente tenha sido o governador mais atestado da Judeia, poucas fontes sobre o seu governo sobreviveram. Nada sabemos ao certo sobre sua vida antes de se tornar governador da Judéia, nem sobre as circunstâncias que levaram à sua nomeação para o governo.
O que temos é uma cena para lá de intrigante... Jesus é preso pelos romanos, e depois de passar por pelo menos 3 tribunais fajutos, primeiro com Anás, sogro de Caifás o Sumo Sacerdote, Anás o enviou então a Caifás que em seguida o envia para Pilatos que até tenta não se comprometer neste julgamento. Jo 18:31 Então Pilatos disse: Levem-no daqui e julguem-no segundo a lei de vocês. Ao que os judeus responderam: Não nos é lícito matar ninguém.
Vencido pelo alvoroço do povo, Pilatos conduz o senhor Jesus a uma sessão de interrogatório que não o conduz a nenhuma decisão pertinente ou mesmo condenatória … Jo 19:8-9 Pilatos, ouvindo tal declaração, ficou ainda mais atemorizado…
Medo… o que pairava na figura deste comandante era puro medo do que poderia acontecer caso ele se mostrasse fraco... Jo 18:33 Pilatos entrou novamente no Pretório, chamou Jesus e lhe perguntou: — Você é o rei dos judeus?
Perguntas, perguntas e depois de mais algumas perguntas, Pilatos percebe que não consegue encontrar em Jesus qualquer culpa ou crime para condená-lo como era exigido e esperado por aqueles que o havia entregado. Jo 18:38 Pilatos perguntou: O que é a verdade? Depois de dizer isso, Pilatos voltou aos judeus e lhes disse: Eu não acho nele crime algum.
Sem saída, e apertado pela pressão do povo, Pilatos resolveu enviar Jesus a Herodes, quem sabe assim, pensava ele, poderia se livrar da pressão popular. Lc 23:7 Ao saber que Jesus era da região governada por Herodes, e estando este em Jerusalém naqueles dias, Pilatos enviou Jesus a Herodes. Porém Herodes envia Jesus a Pilatos novamente, e Pilatos, não vendo outra saída decide oferecer uma espécie de perdão concedido por ocasião da Páscoa acreditando que o povo se contentaria e acolheria tal acordo se conformando. Jo 18:39 Mas é costume entre vocês que eu solte alguém por ocasião da Páscoa. Vocês querem que eu lhes solte o rei dos judeus?
Não deu certo… o povo incentivado pelos sacerdotes vão contra as inúteis tentativas de Pilatos e pedem a soltura, não de Jesus, mas de Barrabás, um criminoso que também estava preso sob poder do governo romano. Jo 18:40 Então todos gritaram, novamente: — Não este, mas Barrabás! Ora, Barrabás era salteador.
Diante do alvoroço, Pilatos já não vendo qualquer saída manda açoitar a Jesus mesmo convencido de sua inocência. Jo 19:4 NAA Pilatos saiu outra vez e disse aos judeus: — Eis que eu o apresento a vocês, para que saibam que não encontro nele crime algum. Os principais sacerdotes e os anciãos continuam persuadindo o povo para que pedissem a Pilatos que soltasse Barrabás e condenasse Jesus à morte. E finalmente vencido pelo cansaço e pelo medo Pilatos “entrega” Jesus para ser crucificado. Mt 27:26 NAA Então Pilatos lhes soltou Barrabás. E, depois de mandar açoitar Jesus, entregou-o para ser crucificado.
Mas nossa investigação parece não parar por aí… Os textos bíblicos em sua descrição apresentam todo um contexto de acusações formalizadas contra a Pessoa do Senhor Jesus… e assim, somos conduzidos ou levados a um terceiro grupo de culpados…
III. Judeus religiosos, entregam Jesus por inveja… Lc 24:20 e como os principais sacerdotes e as nossas autoridades o entregaram para ser condenado à morte e o crucificaram.
Passamos por Judas, Pilatos e ao que parece a lista não para de crescer. Agora temos diante de nós um grupo de pessoas, e o pior, não se trata de pessoas comuns do povo, mas estamos falando de judeus religiosos e para piorar “líderes” judeus, autoridades religiosas do tempo de Jesus . Lc 22:2 Os principais sacerdotes e os escribas procuravam uma forma de matar Jesus; porque temiam o povo.
Estamos falando dos sacerdotes e do Sumo sacerdote, homens que deveriam ser aqueles que sairiam na defesa do Mestre, mas bem ao contrário disso, foram eles os próprios que planejaram e orquestraram todo este desenrolar critérioso para a condenação e crucificação do Mestre. Mt 26:3,4 Então os principais sacerdotes e os anciãos do povo se reuniram no palácio do sumo sacerdote, chamado Caifás, e deliberaram prender Jesus, à traição, e matá-lo.
No primeiro caso, como vimos foram esses mesmos “religiosos” responsáveis pelo templo e pelos sacrifícios que pagaram a Judas para que ele traísse a Jesus. Lc 22:4,5 NAA Judas foi entender-se com os principais sacerdotes e os capitães sobre como lhes entregaria Jesus. Eles se alegraram e combinaram em lhe dar dinheiro.
No segundo caso, foram estes mesmos sacerdotes que armaram julgamentos mentirosos e pagaram para que testemunhas falsas fizessem acusações inverídicas contra o Mestre. Mt 26:59-61 E os principais sacerdotes e todo o Sinédrio procuravam algum testemunho falso contra Jesus, a fim de o condenarem à morte. E não acharam, apesar de terem sido apresentadas muitas testemunhas falsas. Mas, afinal, compareceram duas, afirmando: Este disse: “Posso destruir o santuário de Deus e reconstruí-lo em três dias.”
Quem eram estes homens e que tipo de influências eles tinham para que pudessem pedir a morte de Jesus?
Yehosef bar Qafa. Sumo-sacerdote, conhecido simplesmente como Caifás. Havia sido nomeado por Valério Grato por volta do ano 18 para ser o Sumo-sacerdote, e por essa razão ele ocupava a posição de chefe da corte suprema. Foi casado com a filha de Anás que havia sido Sumo-sacerdote entre os anos 6 e 15. Foi deposto por Vitélio no ano 36.
Anás ben Sete. Anás, Sogro de Caifás, era sacerdote na época de Jesus. Segundo o texto bíblico, Anás teria sido o Sumo-sacerdote em Jerusalém entre os anos 6 a 15 e tinha grande influência na época do ministério de seu genro. Seus cinco filhos também serviram como Sumo-sacerdotes.
Jo 18:13-14 NAA Então o levaram primeiramente a Anás, sogro de Caifás, sumo sacerdote naquele ano. Ora, Caifás era quem havia declarado aos judeus ser conveniente morrer um homem pelo povo.
Além das funções religiosas, o Sumo-sacerdote também era quem decidia judicialmente determinadas coisas. Neste tempo o Sinédrio já havia sido constituído, e era uma espécie de suprema corte judaica e ambos, Anás e Caifás presidiram esta corte.
Se Pilatos tinha o poder de condenar Jesus, o fez por medo. Jo 19:12 A partir desse momento, Pilatos queria soltá-lo, mas os judeus gritavam: — Se você soltar este homem, não é amigo de César! Todo aquele que se faz rei é contra César!
Porém os sacerdotes decidiram conduzir o Senhor Jesus para a morte, simplesmente por inveja. Jo 19:15 Eles, porém, clamavam: — Fora! Fora! Crucifique-o! Então Pilatos perguntou: — Devo crucificar o rei de vocês? Os principais sacerdotes responderam: — Não temos rei, senão César!
O resultado… Jo 19:16 Então Pilatos entregou Jesus para ser crucificado, e eles o levaram.
Eles, Judas, Pilatos, Sacerdotes segundo o que vimos parecem terem sido as pessoas que "entregaram" o Senhor Jesus para a morte. Cada um deles de seu jeito, com seus possíveis motivos ou intenções … Dinheiro, medo de perder o poder, inveja ou seja qual tenha sido a "razão". Tiveram sim, suas participações neste ato profano e criminoso da crucificação do Senhor Jesus. Judas por suas 30 moedas de prata, Pilatos pela suposta manutenção de seu prestígio diante do imperador César e os sacerdotes por pura inveja ante suas incapacidades diante dos cargos tão importantes que exerciam… Mt 27:18 Porque sabia que era por inveja que eles tinham entregado Jesus.
Contudo, vamos olhar mais atentamente para os textos bíblicos apresentados e seremos finalmente conduzidos a uma última e talvez a mais acertada das opções de resposta à pergunta inicial… QUEM ENTREGOU JESUS PARA MORRER?
Conclusão:
Deus, entregou Jesus por amor.... Jo 3:16 NAA Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.
A conclusão é óbvia e não pode ser outra… Judas, Pilatos, Anás, Caifás ou qualquer outra pessoa jamais teriam poder e nenhuma das razões apresentadas seriam fortes o suficiente para justificar ou mesmo condicionar uma possibilidade de entrega da pessoa do Senhor Jesus para morte nas mãos dos romanos. Talvez nas palavras de Paulo possamos encontrar o apelo capaz de nos conduzir à resposta… 1Co 15:55 “Onde está, ó morte, a sua vitória? Onde está, ó morte, o seu aguilhão?” O verdadeiro teor da resposta que queremos encontrar, está na verdadeira razão da entrega… Rm 5:8 Mas Deus prova o seu próprio amor para conosco pelo fato de Cristo ter morrido por nós quando ainda éramos pecadores.
Na verdade apesar de todas as circunstâncias apresentadas pelos quatro evangelistas que fizeram as narrativas dos fatos, não foi o dinheiro entregue a Judas, nem mesmo o medo de Pilatos de perder seus prestígios ante o imperador, muito menos a inveja declarada dos religiosos judeus que foram a razão da morte de Jesus. A razão é descrita pelo apóstolo Paulo e faz todo o sentido para nós agora: Rm 4:25 NAA o qual foi entregue por causa das nossas transgressões e ressuscitou para a nossa justificação.
O profeta Isaías, lá atrás, nas páginas do AT já deixava clara esta verdade. Is 53:4,5 Certamente ele tomou sobre si as nossas enfermidades e as nossas dores levou sobre si; e nós o considerávamos como aflito, ferido de Deus e oprimido. Mas ele foi traspassado por causa das nossas transgressões e esmagado por causa das nossas iniquidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas feridas fomos sarados.
O Senhor Jesus… "entregou-se" a si mesmo por causa das nossas transgressões… A entrega foi voluntária e foram as nossas culpas, os nossos pecados a razão para que a crucificação acontecesse. 1Tm 2:6 que deu a si mesmo em resgate por todos, testemunho que se deve dar em tempos oportunos.
A salvação na Pessoa do Senhor Jesus está na sua entrega voluntária por nós na cruz do Calvário. Gl 1:4 NAA o qual entregou a si mesmo pelos nossos pecados, para nos livrar deste mundo perverso, segundo a vontade de nosso Deus e Pai,
Nele, e somente nele podemos encontrar a salvação. Não existe igreja capaz de nos salvar, não existe filosofia, ideologia ou qualquer outra possibilidade de salvação que não seja a Pessoa Bendita do Senhor Jesus 4:12 E não há salvação em nenhum outro, porque debaixo do céu não existe nenhum outro nome, dado entre os homens, pelo qual importa que sejamos salvos.